Choro Divino

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Prólogo

Há pesadelos para quem dorme de forma imprudente."– Bran Stoker

Na noite passada tive o mesmo sonho só que não é um sonho sei disso porque, quando começa, ainda estou acordada. estou  dirigindo e  meu irmão charles descansado sua cabeça em meu colo, abraçado com seu inseparável ursinho de pelúcia, tento não desviar um minuto se quer os olhos da estrada e ouvidos do rádio o noticiário acabou de notificar a chegada de uma tempestade violenta a poucos minutos de onde estávamos,  peguei o celular e liguei  para o segundo numero de chamadas  importantes mais estava sem sinal, droga! não vamos chegar em casa a tempo do jantar.

o céu mudou rapidamente de um azul agora estava manchado por um vermelho escarlate, e as camadas finas de nuvem eram cinzas, muito bonito por sinal, O sol refletia sobre o mar, transformando a agua azul em rosa.

de repente, tudo ficou em total silêncio, não se ouvia os ruídos da cidade nem dos carros a minha volta, o único som eminente eram as batidas desregular do meu coração e varias explosões ocorreu em seguida trazendo um cobertor  de estardalhaço de vidro cair sobre minhas costas, abraço o chales tentando o proteger mais ele não estava mais ali. Tento gritar pelo seu nome mais nenhum som saiu da minha garganta.

tudo estava mais escuro  e sombrio e sou levada para um campo deserto as margens de um rio em chamas onde milhares de corpos dilacerados e amontoados boiam como galhos acima das águas, Toda aquela carnificina servido de banquete para mosca varejeiras que procriavam dentro da carne putrificada dos cadáveres.

respiro fundo tapando nariz do odor rançoso de putrefação , como algo expelindo de dentro terra, a natureza agonizante de uma lamina me atravessa como uma faca cortando o tecido de minha pele. grito de dor, atraindo o olhar dos cadáveres ainda vivos  sendo comidos por cães raivosos,

dou pequenos passos para longe dali que eles não notem minha presença por perto,

Minha atenção é tomada pela silhueta de um homem que me observava entre as árvores, de acordo com os contornos que a sua sombra refletia sobre a agua ele parecia alto e esguio, o ouço invocar suavemente o meu nome, Decido atravessar o rio confronta lo,  não sabia onde estava e o que ele queria de mim, nunca estive aqui antes, mais sei que e real , meus pés ansiosos tocaram a água e ele soltou um grito agudo de dor que rapidamente atraiu corvos a despencar violentamente do céu como chuva no inverno.

Correu em direção para o outro lado do campo, fugindo dos corvos que mergulhavam sobre a cabeça perfurando meu crânio, avistou  um garotinho de cinco anos brincando no balanço em frente a uma igreja, onde achou que pudesse ser o Charles, ela o chamou por seu nome mais ele não parecia a ouvir, e antes que pudesse chegar mais perto seus pês o traíram arrastando pela grama seca ate a margens do rio

O homem se aproximou devagar de onde estava, arrastando sobre os ombros uma túnica corpos de pequenos fetos que ainda estavam em bolsas placentária, observei seu rosto que não exercia nenhuma expressão humana, e seus olhos que a cada minuto ficava cada vez mais escuros e vazio. ele estendeu sua mão ossuda sua mão e sussurrou , encontre me

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⏰ Last updated: Sep 18, 2023 ⏰

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Desejo violentoWhere stories live. Discover now