O Rei Vampiro.

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DRAGON

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DRAGON.

Bato na nuca dele que desmaia em meus braços, entrego meu irmão aos cuidados de Atroos. O mesmo me encarava com olhar dizendo para que eu não faça nada, não dê o que ele quer.

Corto meu peito na forma de X e recito feitiço com o cristal que estava no anel no meu dedo, que veio da minha terra natal. Era ele que contribuía e muito para me prender na minha própria prisão.

— Eu Diamano. — termino de recitar. — Você tem a confirmação. Mas se você matar Patrício, no momento em que o coração dele para de bater, essa barreira irá ao chão, ninguém me impedirá de caçar você. Não haverá humanidade para nenhum de nós dois.

Como se o que eu disse não fosse nada, Kiel se levantar, ajeita seu terno, encara a mim e ao meu irmão desacordado nos braços de Atroos.

— Só para saber, — ele caminha pondo o pé fora da mansão, ficando na porta. O sorriso de porra dele estava me enchendo. — Meu filho estar realmente morto. — avanço para cima dele, porém a barreira que lancei me prende ou assim, deixo pensar.

— Vou estripá-lo, cortá-lo membro por membro. — rujo de raiva.

— Essa era a única maneira de você fazer o que eu queria. Afinal... seu irmão é seu ponto fraco, sempre foi. — ele sorrir saindo da minha visão com rizada mais nojenta que já presenciei na minha vida.

— Senhor! — efetuo sinal de silêncio com o dedo na boca para Atroos. — Sim senhor.

— Vamos para meu quarto, assim que Dimas chegar. — falo para o mordomo que estava no canto assistindo tudo. — Peça para ele vir diretamente para mim.

Saio carregando meu irmão no colo, subimos as escadas e entramos o elevador. Quando chegamos no andar e as portas de abrem, há uma fileira de vampiros nos esperando. Encaro cada um deles, todo esse povo foram os que vieram comigo, confiaram em mim. Entregaram suas vidas as minhas mãos. Posso contar nos dedos humanos que se transforam e não sucumbiram a transformação

— Preparem-se — falo encarando cada um deles. — Estamos em guerra e o inimigo a trouxe na nossa porta. Passamos a nossa vida na escuridão, nós sobrevivemos no anonimato e isso é bom para nós, para nosso povo. Comemos sem levantar suspeita nesse planeta, para podemos viver nele temos que coexistir o povo daqui. Agora, por consequência nossa, por nossa ganância, os humanos que transformamos e os predemos seculos atrás, conseguiram escapar com a ajudar de um dos nossos. — eles resmungam entre si. — Elar nos traiu, se aliou aos inimigos, agora arriscamos sermos exposto.

— Talvez, o que o kiel quer, seja bom para nós também, senhor. — direciono meu olhar zangando para Catio que opera nossos negócios a noite; como boates, clubes, casinos. Ele é o líder que comandar lugar, prestando conta somente a mim, Asko, Atroos ou Dimas.

— Você acha? — uso meu melhor, sacamos e ele se encolhe. — Você viu o que a ganância do nosso povo, sabe por que é devido a quer viemos para aqui. — todos acenam. — No começo, não sabíamos controlar nossa fome, não sabíamos o que nos tornamos, então atacamos, prendemos, escravizamos, estupramos e matamos o povo desse planeta. Por nossa causa quase estigmamos a humanidade e por consequência morreríamos de forme. Aquele homem, o homem que achei justo, me fez ver para onde estávamos indo, o declínio que teríamos enfrentado. Teríamos morrido de fome em trinta ou cinquenta anos.

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⏰ Last updated: Sep 12, 2023 ⏰

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