mais que amigos

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Konïg abriu a porta com força, fazendo a mesma colidir com a parede, super discreto.
Do trajeto da cozinha até seu quarto não paramos o beijo por um segundo se quer.

Fui jogada de forma bruta em um lugar macio, provavelmente sua cama, vi ele se afastar indo em direção a porta a trancando.

Eu me direcionei a borda da cama ficando de joelhos, o maior veio em minha direção logo me puxando pela cintura colando nossos corpos, aproveitei para levar minhas mãos até por baixo de sua máscara, sentindo na ponta de meus dedos uma superfície um pouco áspera, imagino que seja sua barba recém aparada.

Olho nos olhos de Konïg como se estivesse suplicando.

- posso? - perguntei em um sussurro

Ele me sinalizou de forma positiva, e eu sem mais delongas arranquei aquela maldita máscara, revelando o seu rosto.

Mesmo naquele quarto escuro levemente iluminado pela pequena janela no canto direito da parede pude ver alguns detalhes de seu rosto, seu nariz adunco, seu maxilar marcado, seus lábios finos, uma pequena pinta no lado direito de seu queixo, e é claro, não posso esquecer de seus olhos profundamente verdes.

Que no momento estavam cobertos por uma nuvem de luxúria.

O maior encaixou seus dedos na minha nuca, assim retomando nosso beijo, seus braços me enquadravam sem deixar espaço de fuga, sua língua rodeava minha boca de forma possessiva, assídua a desvendar cada canto dela.

Suas mãos tomaram o rumo de minha blusa, assim a arrancando em rápidos movimentos, logo em seguida ele tirou a sua camisa também, exibindo aquele lindo e definido peitoral, perfeitos para cravar minhas unhas, eu desci as minhas mãos até a cintura de sua calça na tentativa de tirar seu cinto, mas quando eu estava prestes a abrir a fivela ele empurrou meu corpo contra a cama.

Abrindo ele sua calça por si só, logo em seguida veio até mim, abrindo meu cinto e tirando minha calça, me deixando apenas de lingerie.

Por alguns segundos Konïg ficou parado, olhando aquela cena, mas logo retomou as atividades, assim retirando sua calça juntamente com sua cueca, revelando seu membro ereto e pulsante por mim.

Assumo que ao ver o tamanho engoli seco, será que eu posso desistir? Pensei comigo mesma, percebendo onde eu havia me metido, ou melhor, o que iam meter em mim.

- não se preocupe, Mein shanz, eu vou ser cuidadoso - se pronunciou ao ver minha reação.

- eu não pedi isso - respondi em tom de provocação.

Por Buda, eu só posso ser louca! Não acredito que eu disse isso.

Pude ouvir a risada sarcástica vir de Konïg.

Konïg ficou sobre mim, voltando o beijo, deslizou sua mão até meu sutiã, que tinha seu fecho na frente, que em um clic ele se abriu, o maior direcionou sou foco agora nos meus seios, descendo seus beijos até meu maxilar, pescoço e clavícula, assim chegando lá,

Meus mamilos enrijecidos pelo tesão dos toques em meu corpo, sentem a língua quente de Konïg passar neles assim me causando um arrepio em todo meu corpo, meu seio esquerdo era chupado com força e quando o direito era massageado pela grande mão do coronel.

Meus peitos não são grandes, eles tem um tamanho razoável, mas nas mãos dele parecem pequenos, como se fosse feito sobe medida de sua boca e sua mão.

Ele revezava entres chupões e mordiscadas em meu mamilo, o que me fazia agarrar ainda mais seus curtos cabelos entre meus dedos.

Sua mão que antes oscilavam em seus movimentos deslizou por minha cintura chegando até a minha calcinha azul marinho que combinava com o sutiã aberto pelo mesmo, ele alisou minha entrada ainda coberta pelo tecido fino da renda, me fazendo ter pequenos arrepios pelo corpo, logo depois adentrou os dedos por debaixo do tecido, sentido minha super ficie úmida com seus toques.

Task-force 141Where stories live. Discover now