prazer ao lado (suguro geto)

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Pov's mayuki

Como uma grande guarda geto estava me protegendo da multidão abundante de Shibuya, não esperava que fosse tão gentil, ele era cavalheiro, mas até que ponto?

Escolhendo meus matériais que faltava para meu trabalho avisto uma mulher conversando com geto, foquei olhando a pasta lilás em minhas mãos me deixando escutar a conversa, ao meu ver ele rejeitou ela, não sabemos ao certo

Estranhos..

Éramos apenas estranhos se ajudando, ele era apenas o tio do meu melhor amigo, um longo suspiro cortou pelos meus lábios em frustração, era errado desejar meu vizinho?

Ele era bonito, gentil.. Tantas opções para falar bem de geto mesmo o conhecendo tão pouco, que merda, preciso me conter

Ao chegar em casa apenas joguei meus sapatos no canto, tomando um longo banho me joguei na minha cama dormindo na hora, estava exausta quem diria que Shibuya cansaria tanto?

"Ah.. Ah"

Longos e gostos gemidos altos me acordaram, abri meus olhos sonolenta batendo na parede

-parem de transa -falei em um susuro inaudível, grogue de sono, cai novamente quase dormindo mas aquela voz rouca gemendo meu nome estava me impedindo de me jogar nos braços de Morpheus e dormir

Levantei sonolenta apenas de roupão me dirigindo até a porta de minha casa, que diabos quem estava gemendo meu nome com tanta vontade?

Saindo do apartamento e logo indo bater na porta de suguro meu corpo gelou, congelei, suguro geto morava ao meu lado, ou seja.. A parede do meu quarto que era extremamente fina tornando capaz de ouvir oque ele fazia, então os gemidos tão gostosos eram de meu vizinho?

Meu vizinho gostoso estava batendo uma pra mim?

Sim. Ele estava

Voltando ao meu quarto a única coisa que consegui fazer foi deitar e tentar dormir aos sons de seus suspiros gostoso e roucos, céus.. Como essa parede é tão fina, sentindo minha intimidade se apertando envolta de nada, pingando de desejo, estou louca, estou ficando louca

Como posso me conter assim?

Apertando firmemente minhas coxas e fechando meus olhos, não vou bater uma pra ele, eu não vou me masturbar enquanto escuto meu vizinho gemer

...

Eu bati uma pra ele.

A vergonha corroia meus ossos no momento em que vim fazer compras e esbarrei com geto, o encarando nos olhos sentindo todo meu corpo esquentar e se aquecer, só de lembrar de sua voz gostosa chamando pelo meu nome,instintivamente minhas coxas grossas se apertaram, como se tentasse conter o pulsar que se fez presente

Estou ficando louca.
Ele está me deixando louca.

Engolindo seco o olhando precisei sorrir quando o mesmo deu aquele lindo sorriso gentil, céus getou, nunca pensei que um homen que sorri de forma tão carinhosa podia gemer daquela forma grotesca e gostosa

-veio fazer compras vizinha? -geto disse sorrindo de forma gentil e logo ficando sério

-vizinha?, oi? Mayuki? -perguntou quando paralisei o encarando, desviando meu olhar do dele logo respondi

-oi geto, tudo bem? Vim comprar macarrão vou fazer com almôndegas -sorri amostrando minha cesta, geto riu alto como se achasse Ilario a situação, logo amostrando sua cesta consegui ver que compramos as mesmas coisas

-também vou fazer macarronada -disse rindo

-ah.. Céus, então porque não juntamos e comemos juntos? -sugeri com um sorriso, o olhar de suguro escureceu como a noite aconchegante pronta pra se declarar a lua, podia me perder neste olhar, me jogar nele como uma maluca e simplesmente o aceitar, droga estou louca mesmo, por mais que seja meio obcecada pelo que quero, não posso refletir isso em relacionamentos pessoais, não temos nada

-claro! -ele respondeu com aquele maldito sorriso, tão lindo quando é gentil

Suguro sua gentileza é tão doce quanto caramelo, como esta solteiro? Qual o motivo de estar sozinho?, porque vive trabalhando com satoru? Não entendo.

Me explique
Me conte
Me diga
Me fala
Quero saber.
Quero saber mais.
Preciso te conhecer melhor.
Preciso tocar você.
Preciso saber quem é você.
Pare de me cativar, de me atormentar
Saia de meus pensamentos antes que me deixe louca.

Já estou louca.

Quero este homem, eu vou ter este homem.

-Yuki? -geto disse me encarando

-ah? Hm? Fala, fiz algo?

-não,você só estava encarando a lata de molho a uns 12 minutos, me assustou, pensei que estivesse passando mal -geto disse preucupado tocando minha testa, todo meu rosto se avermelhou como uma pimenta, senti meu corpo esquentar com aquele toque simples

Tudo parecia em câmera lenta e em chamas, senti minhas mãos tremer e quando quase toquei o rosto dele desviei pegando na prateleira um macarrão pra rechear

-aah eu estava procurando esse macarrão-menti rindo nervosa, céus quase o beijei, como posso estar agindo de tão forma? Isso não é normal, estou ficando nervosa

Meu coração não parava de e bater feito louco

-gosto de macarrão recheado, podemos colocar queijo, Yuki? -geto disse

-podemos sim, espera... Yuki? -perguntei

-ah sim, Yuki é seu novo apelido -ele disse afagando meus cabelos, fechei meus olhos sorrindo feito idiota

-certo, vou te chamar de suguro então -disse sorrindo a ele, ele era tão lindo que dói

Não sei porque mas acho que geto teria gosto de bala de hortelã, doce e refrescante

-eu gosto de colcoar cream no macarrão-ri levemente, agora sei um pouco mais sobre ele

-cor favorita? -perguntou

-lilás -respondi rindo

-a sua? -perguntei

-azul com preto -ele respondeu pegando coisas pra sobremesa e no final fomos ao caixa pagar, entrando no carro de geto agradeci, já que não precisaria pegar ônibus cheia das sacolas

-você não está sendo um pouco, legal demais com uma simples vizinha e amiga do seu sobrinho? -disse enquanto observava geto ligando o carro

-bom, não é só minha vizinha, é minha amiga agora Yuki -sorriu contente como se contasse a coisa mais feliz de sua vida

Sorri a ele encostando a cabeça no banco observando o homem dirigindo, suas mãos fortes seguravam o volante de forma calma, rodando com apenas uma mão o volante, ele dirigia bem e aquelas mãos ficariam lindas em minhas coxas

Mal terminei meu pensamento, logo senti uma mão em minha coxa arrepiando meu corpo todo, observando geto dirigir de forma calma com apenas uma mão

-oq.. -minha voz quase falho

-você parecia com medo, estava me encarando, relaxa não vou bater o carro com você aqui, ou fazer um suicídio duplo dirigindo como louco -ele deu risada e logo o acompanhei imaginando ele doidão dirigindo, seria Ilario e desesperador

Um leve aperto foi depositado fazendo meu corpo receber um delicioso arrepio até a espinha o olhando vermelha, tentava não demonstrar o quanto aquilo me deixava molhada

-... Se importa se fizermos mais que comer? -geto perguntou

Todo meu ser se esquentou, a dúvida se fez presente em meus pés novamente, céus.. Suguro? Você sabe o que esta falando?

Continua!
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