Marília Mendonça e uma mulher de 39 anos,dona de uma empresa,bilionária e podre de rica que e casada com Murilo Ruff a mais de 10 anos. Os dois tem um filho que se chama Léo. Depois de 10 anos o casal decidem se separar pois não estavam dando certo...
_Vá, senhora, não fique nervosa-Ramiro disse me apressando.
_O QUE E RAMIRO? QUEM PENSA QUE E PARA ME APRESSAR ASSIM? VÁ PARA O CARRO QUE E DE ONDE NÃO DEVERIA TER SAÍDO, RAMIRO, VAI JÁ. -Eu disse nervosa e ele foi direto ao carro.
Fui até lá dentro do Tribunal e então me sentei esperando dar o horário do julgamento. Murilo estáva lá, ele me olhava com tanta fúria.
De repente me entra uma mulher na sala, morena, baixa, magra e bunduda, muito bunduda por sinal.
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_Ah, oi Carla, está quase na hora não e? -Murilo disse com a mulher.
_Sim está. Jaja entramos. -Ela disse e então eu me liguei de que aquela era a advogada de Murilo, meu ex. Assim que a mulher entrou na sala, meu advogado também entrou e se sentou ao meu lado.
_Está nervosa? -Ele disse me olhando.
_Um pouco. -Eu disse olhando para ele e logo desviei meu olhar, olhando para a mulher morena que se aproximou de mim, chegando a minha frente.
_Você e a Mendonça, não e? -Ela disse seria me olhando e eu me levantei olhando no fundo de seus olhos.
_Sim, sou eu, porque? -Eu disse e meu advogado me sentou novamente na cadeira.
_Me responda com mais educação, se ponha no seu lugar. -Ela disse me olhando e eu me levantei de novo.
_Você não e ninguém para me dar ordens. Só porque e advogada, acha que tem o direito de mandar em mim. -Eu disse com raiva por tamanha desobediência da mulher, mais não pude deixar passar despercebido, o corpo da mulher em minha frente.
_Tenho, tenho o direito sim. Se você aumentar esse tom de voz comigo mais uma vez, eu não respondo por mim. -Ela disse olhando em meus olhos.
_Escute aqui, não me diga o que devo fazer ou não fazer. -Eu apontei o dedo em sua cara e meu advogado abaixou minha mão.
_Você tá louca? -Ela me olhou de cima a baixou, também fitando meu corpo._Me respeite, eu sou autorida...
Assim que a mulher ia terminar sua frase, um homem saiu de uma porta, chamando para que todos nós fossemos para dentro.
_Vamos.-Meu advogado disse e então se levantou. Dei mais uma encarada na mulher a minha frente e fui para dentro da sala com meu advogado, logo em seguida a mulher e Murilo entraram também.
Assim que entramos nos sentamos, meu advogado de frente para a advogada de Murilo e eu de frente para Murilo.
(...)
Esse julgamento durou um tempo, paramos um pouco e saímos do Tribunal indo todos para o lugar de espera novamente.
Meu advogado tentava me acalmar e pegou um copo de água para mim. Tomei a água e a mulher novamente veio falar comigo.
