Os Amigos Choi eram agentes que estavam em busca de um assasino, que era diferente dos outros.
Em cada corpo havia uma carta de baralho, faltava uma para completar.
Yeonjun e Beomgyu eram amigos de infância, que estudaram juntos a vida inteira. Essa amizade era fortalecida assim por quererem ter as mesmas profissões, serem agentes do FBI, os melhores.
Esse último caso que pegaram estava matando os Choi, era complicado e havia poucas pistas.
As únicas eram as malditas cartas de baralho, deixadas nos corpos das vítimas.
No total foram:
1 naipe de espadas 1 naipe de paus 1 naipe de copas 1 naipe de ouros Rei, dama e valete
Faltava apenas uma carta, a do joker.
Quem seria o próximo a guardá-la?
Quem seria a última vítima a carregar nossa última pista?
Talvez algo diferente ocorra.
O problema é saber que essas cartas não são o suficiente para concluir o caso.
Qual será o último jogo?
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Beomgyu, cansado após a trigésima tentativa em tentar procurar alguma pista além das cartas no último local.
Chega abrindo a porta do escritório, que dividia com Yeonjun, e se joga na poltrona.
- Eai, como foi? - Yeonjun pergunta, concentrado no computador.
- Uma merda, não achei nada. - Bufa, indo na máquina de café.
- Já imaginava, esse cara não deixou nada. - Fala, procurando sinais em alguma foto.
- Desse jeito não vamos terminar nunca! - Grita raivoso.
- Continuar irritado assim não vai mudar nada. - Afirma, girando a cadeira em direção ao agente.
- Quero saber como está tão calmo, estamos a 4 semanas investigando essa merda! - Pega a caneca de café amargo, encarando o chão.
- Ficar irritado não vai resolver, é preciso ter paciência Gyu. - Cruza os braços.
- Do mesmo jeito, não quero ficar 1 mês investigando isso é continuar no mesmo lugar! - Dá um gole no café.
- Eu entendo, nós dois estamos cansados, mas abandonar o caso agora vai ser um desperdício! - Se levanta e apoia na mesa.
- Mas sem provas, fica praticamente impossível descobrir mais alguma coisa! - Termina de tomar o último gole do café.
- Já fizeram a limpa, nenhum rastro de sangue ou marcas? - Pergunta com a mão no queixo.
- Não, esse assasino sabe esconder as evidências bem... - Absixa a cabeça.