53-Apanhados

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Pov Luke:

Estávamos em Sollaria á 4 dias.

Os gémeos e Olivia se deram muito bem o que permitiu que eu passasse o dia todo com Athena.

Agora,  estavam todos dormindo no andar de cima.

Eu e Athena estávamos cá em baixo conversando.

-Dois filhos-Disse ela.

-O quê? No mínimos seis-Disse eu.

-Luke, eu não sou sua mãe, não vou fazer meu próprio time de futebol ok? -Perguntei e nós rimos.

-Pense nisso,  quatro garotos e duas garotas-Disse Luke.

-Não dá para escolher o género-Disse ela.

-Eu sei mas pense-Disse eu.

-Vamos falar de outra coisa-Disse ela-Tipo, como vamos falar para todo o mundo que estamos namorando?

Eu sabia o que ela queria dizer com todo o mundo.

Era todo o mundo mágico mesmo.

Teríamos de falar para a televisão e os jornais.

-Quando quiser. É sua escolha-Disse eu.

Ela me olhou com um sorriso bobo.

Eu a beijei sorrindo.

O beijo foi esquentando e quando dei por mim ela já estava no meu colo em cima do sofá.

Ela olhou para mim com preocupação.

-Nossos irmãos estão dormindo-Disse eu.

Ela voltou a me beijar.

Eu fiquei sem camisa.

Meti as mãos dentro da blusa dela e ela estremeceu.

Estava beijando ela tão concentrado que nem ouvi a porta se abrindo.

Mas para minha sorte,  Athena sim.

Não deu para esconder,  meus pais viram aquela cena maravilhosa no sofá da sala.

E se chegassem uns minutos depois teriam visto muito mais.

-Madrinha-Disse Athena se levantando e tentando se recompor.

Ela foi abraçar minha mãe.

Coloquei a camisa de volta.

Isso iria correr tão bem.

Meu pai já estava prendendo o riso desde que entrou em casa.

Cumprimentei ele e minha mãe.

-Luke-Disse minha mãe com um ar sério.

Ela repreendeu o meu pai com o olhar e lhe fez um sinal.

-Luke, cozinha-Disse meu pai.

Fomos até á cozinha deixando Athena e minha mãe na sala.

-Eu sabia que vocês tinham uma coisa-Disse meu pai.

-Uma coisa? -Perguntei.

-Como eu e sua mãe tínhamos-Disse meu pai.-Como está se sentindo em relação a isso?

Meu pai sempre se preocupou muito comigo, com os meus irmãos e sobre tudo com minha mãe, ele gostava de saber tudo sobre nós.

-Foi estranho ao principio, porque nos odiávamos tanto, mas agora é diferente, é bom-Disse eu com um sorriso.

-Vocês são....-Disse meu pai.

-Namorados-Disse eu corando.

Credo, estava corando mesmo?

-Uhm-Disse meu pai com um sorriso maroto-Sempre soube. Diga á sua mãe, ela vai gostar de saber.

Ele saiu da cozinha com um sorriso maroto e eu sorri também.

Assim que minha mãe acabou de me dar um sermão e dizer que estava orgulhosa eu subi para o andar de cima.

Entrei no meu quarto e VI Athena deitada na minha cama.

Ela estava com uma t-shir minha que ficava três vezes maior nela.

E uma calcinha preta, desviei o olhar, tentei não me focar muito nisso.

Me deitei do lado dela.

-Parece que essa não foi nossa noite de sorte-Disse eu.

-Teremos outros dias. Você está cheiroso-Disse ela descansando a cabeça no meu ombro.

Eu ri.

-Lyana, se meus pais não estivessem em casa nem sabia das coisas que faria com você-Sussurrei no ouvido dela.

Senti ela estremecer, eu sorri com o efeito que tinha nela.

Ela se pôs de barriga para cima,  ainda deitada no meu ombro.

-Não sei o que está impedindo você-Sussurrou ela de volta.

E agora quem estremeceu fui eu.

Ela sorriu porque sabia que se ela mandasse eu fazer algo, eu faria, eu era completamente rendido por essa garota.

A minha mão pousou na barriga exposta dela, já que a t-shirt estava um pouco levantada.

Meus dedos fazendo círculos na barriga dela.

Athena era tão fria e meus dedos estavam fervendo.

Meus dedos faziam círculos na barriga dela,  em forma de carinho.

Os olhos dela mudaram de cor e a porta do quarto se fechou de repente.

Ela apenas olhou para mim.

-Tenho os meus truques-Sussurrou ela.

Meus dedos estiveram acariciando a barriga dela por uns cinco minutos.

Até que começaram a descer até á calcinha dela.

Olhei para ela antes de fazer qualquer coisa, para saber se poderia.

Ela revirou os olhos e sorriu.

-Você é realmente um idiotas, porque sempre pede permissão? -Perguntou ela.

-Porque, eu quero saber se você se sente á vontade, existe dias que pode não querer e assim eu sei antes de fazer qualquer coisa-Disse eu como se fosse óbvio.

Ela me deu um selinho demorado.

Eu desci os dedos até sua vagina e inseri dois dedos.

-Credo,  já tão molhada assim? -Perguntei sorrindo.

Continuei massajando o seu interior.

Ela mordeu os lábios para evitar que qualquer som saísse mas acabou por soltar um pequeno gemido.

Gemido esse que me fez ficar duro quase instantaneamente.

Após uns minutos ela parou de morder os lábios e o corpo dela descansou.

Retirei os dedos de dentro dela.

Ela corou de vergonha olhando para mim, e se virou para o outro lado.

Eu sorri,  ela sempre fica assim depois dos nossos momentos de intimidade.

Fui no banheiro e me aliviei.

Após isso me deitei do lado de Athena e dormimos abraçados.

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Espero que tenham gostado do capítulo e boas leituras.

Denial and perditionWhere stories live. Discover now