Capítulo 5 - A Revanche dos Deuses

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os deuses sabiam que não iriam poder lutar mais pois como descrito nas regras caso um dos lados conseguissem 7 vitórias o torneio se encerrasse , mas os deuses exigiram mais batalhas

14°luta: Brenon x Belzebu 

O cenário se torna eletrizante quando Brenon, com sua katana reluzente, e Belzebu, uma figura sinistra e poderosa, se posicionam para a batalha. Brenon canaliza sua energia elétrica, fazendo faíscas dançando ao redor de sua katana. Belzebu, por sua vez, sorri com malícia, emanando uma aura obscura.

A batalha tem início com Brenon avançando com destreza, sua katana pronta para desferir golpes impiedosos. Ele libera rajadas de vento em direção a Belzebu, tentando subjugar o oponente com seu poder devastador. As faíscas elétricas iluminam o campo de batalha enquanto os dois adversários se enfrentam.

Belzebu, um mestre da esquiva, deslizou com agilidade entre as descargas elétricas, evitando ser atingido. Sua presença é como a sombra da própria escuridão, permitindo-lhe escapar dos ataques de Brenon. Ele estuda seu oponente com calma, esperando o momento certo para contra-atacar.

Brenon, percebendo que Belzebu é ágil demais para ser acertado facilmente, concentra-se em controlar os infravermelhos com ainda mais precisão. Ele direciona suas descargas elétricas com maestria, tentando prever os movimentos de Belzebu e atingi-lo em seus pontos equivalentes.

A batalha prossegue com os dois guerreiros travando um duelo de habilidades e poderes opostos. Enquanto Brenon busca sua supremacia elétrica, Belzebu utiliza suas armas e conhecimentos sombrios para neutralizar os ataques do adversário.

A astúcia de Belzebu revela-se ainda mais letal à medida que ele manipula a escuridão ao seu redor. Ele cria ilusões e sombras que confundem os sentidos de Brenon, dificultando a precisão de seus ataques com a katana elétrica. Belzebu aproveita cada oportunidade para se aproximar de seu oponente.

Em um momento crucial, Belzebu se aproxima de Brenon com uma velocidade impressionante. O guerreiro sombrio oferece uma série de golpes precisos e rápidos, desviando da katana elétrica de Brenon e explorando suas fraquezas.

Brenon luta com bravura, mas sua habilidade elétrica não é suficiente para conter a perícia e a astúcia de Belzebu. Conforme a batalha avançada, Brenon começa a demonstrar sinais de cansaço, enquanto Belzebu parece incansável.

Belzebu aproveita o momento oportuno para lançar seu golpe final. Com um soco poderoso e impiedoso, ele perfurou o coração de Brenon, deixando o guerreiro incapacitado no chão. O poder sombrio de Belzebu é um avassalador, e sua liderança implacável garante a vitória.

Brenon, enfraquecido e derrotado, olha para Belzebu com uma mistura de surpresa e resignação. Ele reconhece a superioridade de seu oponente e sabe que não há como escapar do destino sombrio que ele espera.

Belzebu ergue-se triunfante, um sorriso malicioso nos lábios. Ele admira a vitória conquistada e a força que o torna tão temido pelos outros. Sua sombra envolve o campo de batalha, anunciando sua supremacia como um ser sombrio e sinistro.

15°Luta: Miguel x Odin

No ápice do confronto entre deuses e mortais, a décima quinta batalha reúne Miguel, um ser de habilidades divinas excepcionais, e Odin, o poderoso deus nórdico. O cenário é grandioso, um campo de batalha cósmico onde as estrelas brilham e a escuridão é cortada pela luz divina.

Miguel, com sua capacidade de programar o universo e criar estruturas com linhas de código, começa a desencadear seu poder. Ele invoca a Foice dos 100 Reinos, uma arma divina que transcende a compreensão mortal. Em seu modo Leviatã, ele é uma força imparável, uma entidade cósmica que controla elementos e a própria iluminação do universo.

Odin, um mestre da escuridão e da luz, empunha seu Machado Sagrado. Sua presença irradia sabedoria e poder. Ele se prepara para enfrentar Miguel, confiante em suas habilidades divinas.

A batalha começa com Miguel usando sua onipotência para criar estruturas de linhas de código que se entrelaçam pelo campo de batalha, formando armadilhas e barreiras que restringem os movimentos de Odin. A escuridão e a luz lançam sombras e brilhos, enquanto a Foice dos 100 Reinos gira furiosamente.

Odin responde controlando as energias da escuridão e da luz ao seu redor, dissipando as armadilhas de Miguel e desafiando as barreiras. Ele lança raios de luz cortante em direção a Miguel, que se defende com sua foice, criando redemoinhos de energia que absorvem os ataques de Odin.

Miguel, usando sua onisciência, antecipa cada movimento de Odin e se adapta rapidamente. Ele copia os poderes do deus nórdico, manipulando as energias da luz e da escuridão em um espetáculo deslumbrante de poder divino.

No auge da batalha, Miguel atinge Odin com a Foice dos 100 Reinos, cortando sua defesa e perfurando seu peito. Odin, ferido, reconhece a superioridade de Miguel. Ele abaixa seu Machado Sagrado, aceitando a derrota.

Miguel, com sua onipresença, revela-se em todos os lugares do campo de batalha ao mesmo tempo, demonstrando seu domínio completo sobre o universo. Ele decide poupar a vida de Odin, mas não antes de compartilhar um vislumbre de sabedoria sobre a importância da coexistência e do respeito entre deuses e mortais.

A batalha chega ao fim, com Miguel emergindo como o vencedor. Ele recua, deixando Odin com tempo para se curar e refletir sobre as lições aprendidas. O campo de batalha cósmico volta à calma, mas a história dessa épica confrontação entre deuses e mortais será lembrada por eras.

16°Luta: Matheus x Ares

A décima sexta batalha se desenrola no campo de batalha celestial, onde os deuses e heróis colidem em um choque de poderes titânicos. Matheus, ressuscitado após sua derrota anterior contra Hades, retorna com novas habilidades, controlando raios e manipulando a gravidade. Ele enfrenta Ares, o deus da guerra, armado com sua Lança do Sol e o dom da pirocinese.

Matheus, com seus novos poderes, está determinado a mostrar sua força e superar a derrota passada. Ele começa a manipular a gravidade ao redor de Ares, tornando cada movimento do deus da guerra mais pesado, como se ele estivesse carregando o peso do mundo. Matheus, então, dispara raios poderosos em direção a Ares, criando um espetáculo elétrico.

Ares responde com sua Lança do Sol, desferindo golpes rápidos e precisos para desviar os raios de Matheus. O campo de batalha se ilumina com o fogo e a eletricidade colidindo espetacularmente. Ares, usando sua pirocinese, cria anéis de fogo ao redor de sua lança e os arremessa em direção a Matheus.

Matheus, ágil e astuto, utiliza seu controle da gravidade para se mover rapidamente e evitar os anéis de fogo. Ele contra-ataca, enviando raios carregados de energia em direção a Ares. O deus da guerra, no entanto, usa sua Lança do Sol para cortar os raios no ar, dissipando a energia elétrica.

A batalha se intensifica, com Matheus e Ares demonstrando habilidades impressionantes. Matheus, usando sua manipulação da gravidade, levita pedras e escombros ao redor do campo de batalha, criando um escudo protetor. Ele dispara raios em direção a Ares, tentando encontrar uma abertura na defesa do deus da guerra.

Ares, habilidoso e implacável, avança com sua Lança do Sol, girando-a como uma lâmina de fogo. Ele corta através do escudo de gravidade de Matheus e ataca com golpes poderosos. Matheus é forçado a usar seu controle de gravidade para se esquivar dos ataques devastadores de Ares.

A batalha continua, com Matheus e Ares lutando com ferocidade e determinação. Matheus, lembrando de sua derrota anterior, canaliza sua força interior e concentra-se em seus poderes recém-adquiridos. Ele usa sua manipulação da gravidade para prender Ares, tornando-o momentaneamente imóvel.

Em seu momento de vantagem, Matheus dispara raios concentrados em Ares. O deus da guerra, encurralado, tenta usar sua pirocinese para se proteger, mas a eletricidade sobrecarrega sua defesa. Um raio atinge Ares diretamente, enfraquecendo-o significativamente.

Matheus, aproveitando a oportunidade, derruba Ares com um golpe final, usando sua manipulação da gravidade para aumentar a força do impacto. O deus da guerra cai derrotado, reconhecendo a habilidade e a determinação de Matheus.

A batalha chega ao fim, com Matheus emergindo como o vencedor após uma luta árdua e intensa. Ele provou que sua ressurreição trouxe consigo poderes impressionantes, e sua vitória é uma reviravolta triunfante em sua jornada.

Os deuses percebem que talvez nem com a revanche tenham muita chance de vencerem perdendo as esperanças.

Ragnarok uma última chanceWhere stories live. Discover now