Natascha Wayne uma jovem de 18 anos fugiu de casa, pois queria viver sua independência e sua tia não deixava. Sua tia Dana a criou desde que a garota tinha 5 anos, já que seus pais morreram em um acidente de carro e ela não tinha outro parente próxi...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
°A morte não é o fim, e sim o começo de uma nova vida em outro mundo, mas todos são dignos disso? O que acontece depois da morte? Algo tão inexplicável perturbava a mente dos que ficaram, ainda mais de alguém que nunca tinha passado pelo luto. O sol mal tinha clareado no céu direito e Natascha já estava tendo seu corpo queimando, assim como os caçadores faziam. Enquanto isso acontecia todos pensavam em Natascha, em tudo que ela já tinha feito e no quanto ela era uma boa pessoa, tão boa que acabou perdendo a vida por causa das pessoas que amava. No bunker todos os caçadores, amigos e pessoas próximas compareceram ao funeral para dá os pêsames a família.
Era muito doloroso pra os gêmeos toda aquela situação, ainda mais com aquele tanto de gente reunido no bunker, mas se para eles era difícil para Jack era ainda mais. Ele ainda se encontrava em choque, sem acreditar que Natascha havia morrido, esperando que fosse só um sonho bobo, onde a qualquer momento ela iria entrar pela porta do quarto deles e dizer que estava tudo bem e que nunca iria deixar-lo. Rowena e Castiel também se encontravam mal querendo que a filha voltasse, porém eles aceitavam o fato de que sua filha se foi e que nada poderia mudar isso.
Sam e Dean eram os que se encontravam bem, apesar de as vezes terem que fingir para poderem ajudar os outros que não estavam. Foram eles quem receberam as pessoas que foram chegando para o funeral, enquanto os outro se preparavam para falar com essas pessoas. Com um tempo Castiel e Rowena apareceram na sala e aos poucos foram conversando com as pessoas que estavam lá. Em um certo momento Izzy escapou da vista do seu irmão e foi para o quarto da sua mãe, onde era para seu pai está, mas não tinha ninguém lá. Havia fotos espalhadas por todo canto, talvez Jack tivesse feito aquilo, mas Izzy não se impotou e apenas ficou lá olhando aquelas fotos.
Quando Alec sentiu falta da irmã foi atrás dela no lugar mais óbvio que sabia que ela estaria. Era a primeira vez que entrava no quarto depois da morte da sua mãe e por alguns segundos ele se lembrou, ou melhor, ele visualizou tudo de novo na sua mente.
Izzy: Alec? •Chama a atenção do irmão• Tá tudo bem?
Alec: Tá sim! Só tava aqui lembrando. E você? O que tá fazendo aqui?
Izzy: Eu vi ver como o nosso pai tava, mas não tinha ninguém aqui quando eu cheguei, só essas fotos espalhadas. •Mostra uma das fotos•
Alec: São fotos da mamãe? •Se senta do lado dela no chão•
Izzy: Dela, do papai... Olha só essas do casamento deles. •Entrega as fotos a Alec•
Alec: Nossa, como a nossa mãe tava bonita nesse dia. •Fala sorrindo pra foto•
Izzy: Não só bonita, você percebe o brilho no olhar dela?
Alec: Sim, ela costumava dizer que o dia do casamento foi o dia mais feliz da vida dela.
Izzy: Isso depois do dia em que a gente nasceu.
Alec: O papai talvez estivesse relembrando esse dia e muitos outros que teve com ela.
