#13.1 ⚡️

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Nunca pensei que diria isso, mas até que viver como um mero mortal, não é tão ruim assim

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Nunca pensei que diria isso, mas até que viver como um mero mortal, não é tão ruim assim. Claro que prefiro ser  um deus, mas não é tão ruim...

Não quando se acorda com a mulher mais linda do universo em seus braços, só de pensar nela, meu tolo coração bate mais forte, minhas mãos ficam suadas e bem, minhas partes baixas entram em erupção.

"Só posso estar doente!" Fico assustado.

Não quero e não devo me apegar a essa humana, não sei por quando tempo ficarei aqui, posso a qualquer acabar voltando para Asgard.

— Droga... — Resmungo meio para baixo.

Volto a pensar em Anna e só consigo  sorrir, mesmo que eu não queira, ela tem esse efeito em mim, só me faz sentir coisas boas.

Vou voltando pelo caminho da loja sorrindo, esse dia está sendo perfeito, sorrio para alguns dos comerciantes que me param e cumprimentam. Aceito uma fruta da senhorinha Corine, que me oferece sorrindo. Anna sempre compra frutas com ela, no começo a ignorei, afinal, era só uma simples idosa fofoqueira e intrometida.

"O que de interessante eu teria para falar com uma idosa?"  Foi o que pensei na época.

Bem, hoje em dia somos grandes amigos, mas ela continua sendo fofoqueira e intrometida.

— Está uma delícia! — Elogio, provando de um dos morangos que me é oferecido. — Obrigado, depois vou vir comprar alguns. — Agradeço sorrindo. — … e a dor das costas que estava sentindo, melhorou? — Pergunto preocupado.

Eu sempre tive pavor de gente velha, os achava repugnantes, fracos e mal cheirosos, mas Corine é uma senhorinha muito inteligente e engraçada e até que cheira muito bem.

— Sim querido, não sei qual foi o remédio que me deu, mas me sinto 20 anos mais jovem. — Sorri e fico feliz por ela.

Ah, se ela soubesse!

— Vai poder dar uma namorada, assim talvez seu marido volte a sorrir. — Provoco, olhando para o seu marido que está no outro lado da rua, me olhando irritado.

"O homem morre de ciúmes de mim." Me dou conta rindo.

— Menino sem vergonha! — Me estapeia, dou risada tentando fugir dos seus tapas. —  E você, quando vai pedir Anna em namoro? — Parece dessitir de me bater e questiona enquanto como um dos morangos.

Acabo me engasgo com a maldita fruta, por causa da sua pergunta. 

— Já te falei que não temos nada sério, velha. — Repito pela milésima vez.

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