Tinha bastante sangue a sua volta e ela estava caída no chão. O menininho estava sentado no chão ao seu lado
Sn: Qual o seu nome? -- me agacho na
frente da mulher
Xxx: Agatha -- fala fraca
Sn: Ok Agatha, me chamo Sn Gonçalves. Vou cuidar de você tá bom? -- levanto um pouco sua blusa vendo o estrago que a bala casou
Não está nada bonito. Tem muito sangue e ela está extremamente fraca, meu medo é da bala ter atingido algum órgão
Agatha: Eu sei quem você é bobinha, antes só por nome mas agora vou poder falar que conheci a mulher da JO e da SS -- sorri com expressão de dor
Sn: Não sabia que meu nome ronda pelo morro -- puxo assunto enquanto analisava o ferimento
Agatha: Ninguém te conhece direito só sabemos o nome e alguns murmurios sobre você, elas escolheram bem a mulher delas, você é linda. -- ofega e sussuro um "obrigada"
Continuo a analisando mas era difícil quando se tinha um tirotei rolando. Minhas mãos sempre firmes agora ficavam trêmulas ao notar a hemorragia que crescia....é muito sangue para não ter atingido algum órgão
Sn: A bala passou da massa muscular preciso te levar no hospital para saber em qual órgão você foi atingida -- preciono a ferida tentando diminuir o fluxo forte de sangue
Agatha: Tu realmente não é do morro -- ri fraco -- bala perdida é bala perdida, não tem como se salvar. Se você tentar me levar para o hospital quem vai levar uma bala vai ser você e pode ter certeza que vão mirar bem no meio da sua cabeça. Tá tudo bem nega, só não quero que meu filho presencie isso -- olha para o garotinha que estava encolhido em um canto
Sn: Você não vai morrer, não vou deixar. -- afirmo
Agatha: Não pegue esse dever para você, pode tentar me salvar mas eu pedi por essa bala quando saí de casa no meio da invasão com meu filho, pelo menos a bala pegou em mim e não nele -- admira a criança que a encarava cansado
Fico em silêncio tentando achar um jeito que levar ela para um hospital sem sair do morro, se levarmos ela em um hospital qualquer na pista vão suspeitar por ter sido baleada e aí já viram o rolo que vai dar
Na boca tem uns "quartos" onde tem macas e algumas coisas medicas, como remédios, faixas, pinças, anestésico....se eu der um jeito de levar ela lá para cima vou conseguir que alguém cuide dela. Pego o radinho preso na minha cintura
Sn: preciso que alguém venha buscar a mulher baleada e levar ela para a boca em um quarto ou essa mulher vai morrer -- falo pelo radinho e espero o retorno
Vk: Dá não patroa, não vai rolar. Deixa a mulher morrer aí que amanhã tacamos ela em uma vala qualquer -- Vk um dos vapores do morro fala e reconheço sua voz
Sn: Me escuta bem Vk. Eu não estou pedindo, estou mandando. Essa mulher não vai morrer tacada em um beco, então dá a porra de um jeito de vir buscar ela -- o silêncio fica por uns segundos
Jenna: Ouviu minha mulher não Vk? Dá um jeito de ir buscar a mulher baleada --fala curto e grossa pelo radinho e Vk dá um confirmamento pelo rádinho. Guardo o rádio na minha cintura e volto a atenção a Agatha
Agatha: Você é boa nisso, sabe mandar neles. Eles te respeitam porque é mulher da JO e da SS mas faça eles te respeitarem por ser você, por ser a patroa desse morro também. Tá na hora da patroa se revelar pro morro, tá na hora de você parar de se esconder dentro da sua casa e começar a ver esse morro com outros olhos -- susurra a última parte extremamente fraca
KAMU SEDANG MEMBACA
not mine! OUR brunette - Jenna Ortega & Sadie Sink
Fiksi Penggemar[#1] ___ • Sn tem 23 anos e é dona da pediatria em um dos melhores hospitais da América. Sn é uma menina sonhadora mas também não é nenhuma santa. De dia é a doce e gentil Dra. Sn mas de noite poucos conhecem seu outro lado e seu segredo. Sn é mãe s...
chapter 48
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