Capítulo 35

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ASIER HÉRNANDEZ

— O que você pensa que está fazendo? – geme entre os beijos que dou em seu pescoço, Laila inclina a cabeça para o lado, me dando total acesso.

— Mostrando quem manda.

Os beijos descem pelo pescoço, encontrando os ombros e chegando até os peitos já molhados pela água. Rodo a língua no bico, sugando em seguida e me deliciando com o gosto da pele. Enquanto instimulo os seios, minha mão desce pela barriga que contrai com o contato e chega em sua intimidade, já que Laila abriu instantaneamente suas pernas.

Encontro seu clitóris úmido, passo o indicador e o dedo meio por toda a extensão da sua boceta, pegando sua lubrificação e expandido por toda a intimidade. Deslizo o dedo no clitóris, fazendo movimentos circulares nele, enquanto isso, abocanho o outro seio e fazendo o mesmo processo. Laila solta um gemido quando dou um leve aperto com os dedos no bico.

— Asier.. – ela geme, mordendo o lábio enquanto ergue a cabeça – Preciso gozar!

— Goza pra mim, boneca. Me dê o que é meu.

Preciono ainda mais o dedo no clitóris, que já pulsa quando aumentando a pressão. Desço a outra mão, enfiando dois dedos dentro dela. Os movimentos não param, os dedos entram e saem dela com pressão, enquanto instimulo o clitóris. Laila solta um gemido alto, mostrando o quanto está necessitada de gozar. Minha boca cai no seu pescoço, lambendo e distribuindo leves mordiscadas pela pele.

— Ahhh! – as paredes internas apertam meus dedos, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Laila goza nos meu dedos. – Puta merda.

— Nunca gozou, boneca? – ironizo, avalisando como seu rosto está avermelhado e sua respiração ofegante.

— Não dessa forma – passa a mão pelos cabelos molhados, tirando os fios da fase e me dando mais a visão do seu rosto.

— Então vamos vê você gozando assim no meu pau. – giro ela na minha frente, apoiando seu rosto na parede do box.

Laila empina sua bunda na minha direção, sem se importar com os minutos atrás onde estava me desafiando. Sua mão desce para sua boceta, passando o indicador por toda a extensão e vira o rosto para me olhar. O dedo sobe, ela aproxima da minha boca e passa o líquido nos meus lábios. Instantaneamente passo a língua, sentindo seu gosto adocicado.

— Saboreie. – manda – Será a primeira e última vez que sentirá esse gosto.

— Você vai aprender à me obedecer! E isso será quando meu pau estiver dentro de você.

Seguro as mãos de Laila, fazendo seu rosto encostar na parede. As mãos foram postas para trás do corpo, ela me olha de relance com um ar de deboche. Espalmo minha mão em sua nádega direita, observando a mesma ficar avermelhada e Laila se remexer com o visível incômodo. Mas ela não diz nada, apenas morre o lábio e no instante seguinte, vejo um líquido transparente escorrer do meio das suas pernas.

— Está gostando? – sussurro no seu ouvido, sarrando meu membro duro na sua bunda.

— Só me fode, porra. – ordena, me fazendo rir novamente.

Com a outra mão, abro sua nádega e tenho a visão da sua boceta e ânus bem abertos pra mim. Passo o dedo na entrada da boceta, sentindo como está molhada e pronta para receber. Sem aviso, posiciono meu pau na entrada e entro sem delicadeza, parando apenas quando não consigo ir mais fundo. Laila geme alto, rebolando com meu membro dentro dela.

— Porra, você é muito grande. – se remexe, rebolando ainda mais.

— Você provocou – sussuro em seu ouvido – Agora você vai aguentar essa porra dentro de você.

Começo a me movimentar dentro dela, sentindo como seu interior é quente e me como sua boceta me engole pra si. Os movimentos ficam mais rápidos, ecoando o som dos nossos corpos pelo banheiro. Os gemidos se misturam pelo banheiro, assim como o som da minha mão acertando a bunda de Laila. Solto seus braços, ela passa um braço por trás da minha cabeça, puxando a mesma para perto de si e tenta me beijar.

Nossos lábios de encontram, iniciando um beijo necessitado e nada sutil. Estamos agitados e querendo incansavelmente suprir nossas necessidades. Ela se vira para frente, puxo suas pernas para se prenderem em minha cintura. Continuo a penetra-la, sem atrapalhar o beijo que se intensifica ainda mais. Meu dedo médio encontra o clitóris, já o estimulando.

— Ahh, eu vou gozar. – nesse momento eu paro o meu dedo, fazendo Laila abrir os olhos e me olhar com confusão. Começo a penetrar devagar, aumentando sua angústia. – O..o que você tá fazendo?

— Entenda, querida. Seu prazer estar em minhas mãos, então, seja uma boa menina e peça com educação.

— Não irei fazer isso.. – fala atravessado, quando aumentando um pouco a velocidade do meu membro. – Asier..

— Peça, Laila. – volto a mover meus dedos em seu clitóris – Obedeça.

— Me deixe gozar, por favor. – geme, mordendo o lábio – Por favor, Asier. Me permita gozar.

— Vai gozar gostoso, pra mim? – sussuro em seu ouvido, mordiscando seu pescoço e precionando o clitóris.

— Vou! Eu vou.

Aumento a pressão, circulando o clitóris e estocando com força dentro dela. As paredes internas de Laila me apertam, me deixando ainda mais perto do ápice. Não demora muito, Laila deixa a cabeça cair pra frente e solta um gritinho quando ela libera o squirt. Com a pressão dela me apertando, aperto suas nádegas e acabo gozando de forma forte dentro dela.

— Puta merda – sussura ofegante.

— Agora você é minha, Laila.

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