my man is a thief💰

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Entraram no carro e, o cacheado sentou-se ao lado da janela, afastando-se do namorado. Logo o motorista deu partida, seguindo em direção ao local que aconteceria a festa. O caminho foi silencioso, mas Louis passou todo o tempo observando Harry, o seu semblante fechado, a forma que sua perna balançava em impaciência, mantendo sempre seus braços cruzados.

Por Deus, oque estava lhe causando tanta birra?

Logo o carro estacionou em frente a casa de eventos, extremamente luxuosa e bem afastada da civilização. A arquitetura era magnífica, algo mais escuro e moderno. Louis estendeu a mão para Harry, porém o mesmo recusou e saiu andando na frente.

Louis já estava perdendo a porra da paciência.

Ao entrarem, foram logo cumprimentando as pessoas. O cacheado logo foi tirado de perto de si, por sócios, certamente para falar de negócios. Louis começou a explorar o local, tratando logo de pegar duas taças de champanhe, virando uma delas de vez. Ele precisava espairecer, Harry estava o estressando e, apesar dele ser bem paciente, o cacheado consegue o tirar do sério quando quer. Percebeu o mesmo olhando para si enquanto conversava, com uma carranca estampada em seu rosto, fazendo olhar de deboche para ele.

A noite foi passando, e o mais novo já estava de saco cheio de conversar com aquelas mulheres e com aqueles gays insuportáveis, que só sabiam falar de roupa e sapato. Ele estava cansado de sorrir, cansado de fingir estar interessado, ele só queria ir para casa logo. Sua mente estava cheia, ele só pensava o porque de seu namorado estar agindo como uma puta malcriada. Ele olhou para o mesmo, que por supresa estava com os olhos fixados em si. Este mordia os lábios, enquanto levava um morango coberto de chocolate até a porra da boca vermelha. Chupando e lambendo a fruta, com os olhos grudados nos seus.

Mas que porra ele tá fazendo? Pensou, enquanto via aquela cena fodidamente erótica.

Harry estava acabando com o resto de sanidade mental que ele tinha. Agora ele estava alisando a porra do braço do caralho do Gael. Este sussurrava algo em seu ouvido, enquanto olhava pra Louis. Ele definitivamente era uma vagabunda, do pior tipo que existia. O de olhos azuis estava se cansando desse joguinho de merda que o outro estava fazendo consigo. Então ele foi até eles.

— Boa noite, Gael, tchau, Gael.— Disse puxando Harry, de forma grosseira para longe daquele verme.

— Que porra, Louis, me solta.— Disse em protesto enquanto Tomilinson o arrastava até o banheiro. — Caralho, você está me machucando!— Louis o ignorou e, abriu a porta, o empurrando lá dentro, trancando a mesma logo em seguida. Ele o prensou na parede de mármore frio, apertando fortemente o seu maxilar, fazendo o mesmo olhar para si.

— Eu quero saber que porra você está fazendo!— Sua voz era firme e intimidadora. Mas para a sua surpresa, um sorriso sacana surgiu nos lábios de Harry.

— Eu não estou fazendo nada, Lou.— O fitou tentando segurar o riso, prendendo o lábio inferior entre os dentes.

— Você é a porra de um dissimulado! Você acha que é quem, para me tratar assim durante dias, Harry?— Ele estava fervendo de ódio, a veia de sua testa estava saltada e, a vontade de da-lhe uma lição, só aumentava. — Me diz agora que caralho você está fazendo, porque porra você está agindo assim?— Ele faltava espumar de tanto ódio que sentia e, Harry só piorava tudo sorrindo em deboche.

— Eu não sei Loulou, pergunta pro Eric, talvez ele saiba.— Então era isso? Ele tava assim por uma crise de ciúmes?

Baby GlamOnde histórias criam vida. Descubra agora