17: Amy sendo Amy

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_ Eu estou no quarto certo? Porque se não tiver fico feliz em ter errado

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_ Eu estou no quarto certo? Porque se não tiver fico feliz em ter errado... oi, eu sou o Evandro Buckley, mas pode me chama de Buck. -disse Buck a minha irmã nem notando minha presença.

Ele estava em uma cadeira de rodas com a perna enfaixada para cima.

_ Oi Buck! -disse Amy- Entra, a Mads tá precisando de apoio. Mamãe disse que você era um gato.

_ Pelo visto as Barnes tem bons olhos.

_ Eu acho que ela exagerou. -disse Amy brincando e Buck fingiu ficar ofendido entrando em seguida.

Assim que ele já estava dentro do quarto olhou pra mim e seus olhos encheram de água.

_ Eu espero que esteja tudo bem com você e esse meu sobrinho porque se não quem vai querer vingança vai ser eu.

_ Estamos bem Buck, pode ficar tranquilo. E você, como está?

_ Ah, você sabe, muito difícil me derrubarem.

Amy riu o que fez Buck se virar para ela.

_ Pelo que vi você foi derrubado sim. -ela disse o provocando.

_ Ela é igualzinha você... -ele disse se virando para mim.

_ Essa é a Amélia Buck, minha irmã mais nova.

_ Ela é ruiva...

_ Como nossa mãe né idiota... Mads puxou o papai com os cabelos pretos.

_ É, não precisa de DNA, ela é sua irmã, adora me zuar.

_ Agora você vai ter duas na sua vida para isso.

_ Como?

_ Amy está se mudando pra cá, acabou de se formar em medicina.

_ Meus parabéns para você, e que Deus me ajude. -disse Buck.

Amy, Buck e eu ficamos conversando a tarde toda, Amy e Buck discutiram quase a tarde toda, até que o médico passou para me dar a alta.

Buck ainda ficaria mais um pouco, mas Maddie já ia chegar para ficar com ele, então eu e Amy fomos para casa.

Eu ainda podia andar, mas não podia fazer nenhum esforço.

Assim que chegamos em casa meu pai, tio Bobby e mamãe já estavam me esperando.

Mamãe tinha feito o jantar e estava esperando acabar de assar a carne, todos nós ficamos conversando e jantamos juntos.

Mais tarde tio Bobby disse que não precisava se preocupar pois o médico me deu o atestado, e não teria problemas com a licença, me deu um abraço apertado, um beijo na testa e foi embora.

Assim que cheguei no meu quarto mil lembranças me invadiram. Eu e Eddie naquela cama, da última vez foi tão intenso que quando acabamos o lençol estava desgrudado da cama e os cobertores e travesseiros todos no chão.

911- Eddie DiazOnde histórias criam vida. Descubra agora