Capítulo 18🐰

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Jimin narrando.

Entro no quarto do meu homem e me deparo com o mesmo terminando de se maquiar, como eu não posso ciumar? o mesmo estava usando roupas sociais feminina rosa bebê, eu vou enlouquecer.

— Princesa, está pronta? - pergunto ao abraçá-lo por trás, dou uma esfregadinha em seu bumbum grande.

— Terminei meu amor, nossa senhora que menino gostoso, amor não....- choramingou, eu também estava usando roupas sociais na cor marrom escuro e contia algumas jóias.

— Boneca, vamos minha anjinha safada? - deixo alguns selares em seus lábios.

— Pega minha arma amor. - apontou para o objeto em cima da cômoda.

— Já quer matar alguém dengo?

— Quem sabe.... - deu de ombros me fazendo rir, pegamos tudo e descemos as escadas.
— Meninos estamos de saída e não sabemos que horas vamos voltar, não nos espere para o jantar. - disse o mais velho pros meninos.

— Tenham uma boa noite meus caros. - disse um médico da máfia e amigo do meu homem.

— Obrigado! - agradecemos em uníssono e sorrimos um para o outro, seguimos para garagem onde entramos no carro e eu dei partida já que eu sou o motorista da noite.
— Boneca, você pegou seus negócios certinho? remédio e tudo mais?

— Peguei tudo amor. - sorriu grande.

começo a dirigir pelas ruas pouco movimentada, entramos em um assunto aleatório e eu morri de rir com as história de vida do meu homem.

parei em nosso primeiro semáforo aonde eu aproveitei para dar uns beijos em meu homem gostoso.

ao abrir, seguimos nosso caminho conversando besteira, assunto sem muita importância e eu sorria bobo a cada mínima coisinha, acho que ganhei na loteria, só pode.

depois de um tempinho eu estaciono o carro.

— Meu restaurante preferido. - disse ao chegarmos.

— Acertei então, bom saber disso minha boneca. - dou-lhe um beijinho de esquimó.
— Me dê seus pertences, sua bolsa boneca. - peço baixo, pego a mesma e descemos do carro, entrelaço nossos dedos e caminhamos até a entrada do local.

— Amor, está um tempinho frio não é? parece que vai amanhecer chovendo, eu amo esse tempo chuvoso. - diz olhando para cima.

— Está com frio dengo? sim, o tempo está fechadinho e concerteza irá chover. - murmuro baixo.

— Estou quente, é sério amor, quente de tanta vontade....- mordo meus lábios para não amassá-lo todinho.

— Vontade de namorar boneca? quer meu pau indo bem fundo, acertando seu pontinho doce, te fazendo revirar os olhinho? - aperto o bumbum do mesmo.

— Sim meu amor, eu queria....- que dó do meu nenêm manhoso.

— Eu prometo que darei tudo à você quando sua menstruação acabar, certo? - beijo sua testinha em carinho.

— Humrum. - minha coisa manhosa.

entramos no grande restaurante e seguimos rumo a nossa mesa, essa que era mais afastada já que eu queria ficar de chameguinho com meu namorado.

nos sentamos bem pertinho um do outro e fomos olhar o cardápio para fazermos nosso pedido.

— Quer que eu escolha o seu? ou já encontrou algo do seu agrado? dengo? - chamo por o mesmo.

— Deixe-me escolher o seu amor?

— Tudo certinho minha princesa, pode ser. - sorriu de canto pro mesmo.

— Esse sorrisinho seu me acaba de uma forma inesplicável amor, tudo seu na verdade. - seguro em seu maxilar fazendo-o me olhar, com meu polegar aliso seu nariz enrrugadinho.

— Benzinho, eu estou preste a chorar aqui mesmo. - mordo meu lábio para segurar o choro.
— Seu menino também é chorão está bem? - encosto nossas testa e respiro fundo.

— Jimin amor, você veio pra mudar minha vida. - aperto meus olhos e deixo me levar pelo choro.

— Denguinho....- suspiro fundo e me mantenho do mesmo jeitinho.
— Você também, obrigado por isso uh? - encosto nossos lábios e chupo o seu inferior.

— Chupa mais...eu gosto disso amor, lá também. - sorriu safado e se não tivesse safadeza no meio, não séria ele.

— Na sua bucetinha? quando eu a seguro com os lábios e chupo pra dentro, sugando gostoso?

— Isso amor...está certo sua resposta, meu corpo esquenta no mesmo estante, tudo treme e meu coração acelera, minhas pernas ficam bambas e eu sinto latejar lá dentro, no fundinho. - beijou-me simples.

— Quando eu vou comer seu cuzinho também? - pergunto em sussurros já que estávamos conversando assim.

— Não sente nojo ou coisa do tipo?

— Nananinanão dengo, do mesmo jeito que eu chupo um, eu posso chupar o outro e do mesmo jeitinho que eu fodo sua bucetinha, eu fodo seu rabinho se você deixar. - selo seus lábios e me afasto para encará-lo.

— Eu deixo amor...

— Ótimo boneca, agora faça nosso pedido. - digo ao sentir a presença de outro ser humano.
— Depois do nosso jantar, vamos tomar uma até cairmos bêbados.

meu dengo fez nosso pedido, enquanto não chegava fomos conversar mais um pouco, sobre tudo, inclusivamente sobre nós dois.

LOVE TRUEWhere stories live. Discover now