Apricity

Capítulo 99

- Eu estou na cama com a minha namorada e quero falar sobre uma porrada de coisa, menos sobre o fato do sobrinho dela desperdiçar grandes casos - falei e ela bufou

- Vamos falar sobre outra coisa - resmungou e eu ri - O que? Desistiu de conversar?

- Você tem que aproveitar a chance - falei e ela me olhou confusa

- Que chance? - perguntou curiosa

- Nós estamos em uma cena de qualquer filme bosta de romance - falei simples - Chuva, quarto escurinho e uma cama só - contei nos dedos - É dever do casal se pegar e entreter os expectadores - concluí e estava difícil segurar a risada, ainda mais que ela tinha uma cara de "não acredito que você falou isso"

- O que me surpreende nisso tudo é você saber qual é o roteiro de um filme de romance - falou e eu ri

- A minha mãe se chama Alice Hartmann-Vieira - dei de ombros - Significa que pra certas coisas o que nós queríamos assistir não importa muito

- Tá certa - falou rindo - A sua mãe é incrível

- Ela é - concordei e me deitei por cima dela, ela me olhou surpresa e eu sorri - Mas não quero falar sobre a minha mãe agora

- Seria estranho falar dela nessa posição - segurou o meu rosto e eu sorri de lado

- Muito - sussurrei e rocei os nossos lábios, ela sorriu e colei os nossos lábios

Mordi o lábio dela de leve e logo iniciei o beijo que já começou intenso, apesar de lentinho aproveitando o momento e todas as sensações do momento. Apertei a cintura dela e coloquei a mão por dentro da minha camisa que ela vestia, o contato da minha mão fria e o corpo quentinho dela fez com que ela se arrepiasse e suspirasse.

Me ajeitei e me acomodei melhor por cima dela e ela deixou um gemido escapar quando o meu pau roçou na buceta dela e eu me arrepiei inteiro. Ela arranhou a lateral do meu corpo com as unhas e mordeu meu lábio com um pouco de força quando me mexi e ela gemeu novamente.

Subi a camisa um pouco e deslizei a boca até chegar no pescoço dela e distribuí beijos, mordisquei e senti a mão dela na minha nuca, senti que ela estava sem sutiã e me afastei um pouco. Sorri quando percebi os lábios dela vermelhos e inchados, ela envergonhada e eu sorri de lado.

- Quer parar? - perguntei e ela negou com a cabeça

- Quero mais um pouco - sussurrou - Nós não vamos transar, tá?

- Eu sei, calma - falei baixo - Podemos tirar? - olhei a camisa que ela usava e ela assentiu, subiu a camisa e tirei, na hora ela ficou vermelha de vergonha quando foquei nos seios dela

Apertei um seio e no o outro massageei o mamilo de leve, aproximei a boca e a primeira coisa que fiz foi rodear o mamilo com a língua, mordisquei e comecei a chupar. Uma coisa que eu amava era o fato da Lara ser muito sensível nos seios e nem por um momento conseguir disfarçar tudo que estava sentindo.

Eu conhecia os limites da Lara e sabia que ela ainda não estava pronta não avançarmos além disso, óbvio que aproveitei o nosso momento mas não passou de uns beijos mais quentes e eu ter ganhado acesso aos peitos dela. No dia seguinte acordamos já era quase meio dia e depois de tomarmos banho fui levá-la em casa e acabei ficando para almoçar. Almocei e fiquei conversando com o JP na área da piscina.

- Eu tento focar em outras coisas e não me estressar com o Flamengo, funciona? Não muito - falou e bebi um pouco do meu chopp - Não vou deixar de torcer, por mais que eu sempre diga que não irei assistir o próximo jogo, mas opto por escolher tópico para me estressar

- Tipo? - perguntei curioso e observei o Baby Groot ir nos pés do meu sogro que balançou tentando afastar porém ele não se afastou

- A minha filha - apontou com a cabeça pra menina que estava na piscina junto com os primos - A filha da puta é inteligente só que é meio desligada e acaba tirando nota mais por bobeira