O amor se apresenta em nossas vidas de forma diferente e também de maneira distinta enfrentamos esse sentimento. Gabriel é um rapaz de espírito livre, ama estar com os amigos, se divertir e nem pensa em se relacionar sério com alguém tão cedo, mas e...
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- Gabriel Narrando -
Eu ainda fiquei dois dias afastados do trabalho para a dona Carla reorganizar a minha agenda e já voltou com uma reunião longa, complicada e chata. O meu avô passou o caso do Heitor para outro, por ele teria dispensado o cliente mas disse que não precisava. O meu dia estava tranquilo até no meio da tarde a Lara me mandar mensagem me convidando para jantar e estaria ótimo se todo família não estivesse inclusa.
- Finalmente você chegou - falou assim que abriu o portão - O jantar já vai começar
- Estamos juntos ou não? - perguntei direto e ela me olhou confusa
- Estamos juntos desde o pedido de namoro - falou e eu apertei o alarme do carro
- Mas você pediu um tempo - pontuei - E só ficamos alguns dias afastados
- Você foi uma mínima parte do problema que estava a minha cabeça e depois percebi que você realmente não queria nada com a outra - deu uma pausa - Acho que foi mais susto, né? Se quisesse estar com ela já estaria. Você quer estar com ela? É a personalidade dela que te agrada mais ou
- Eu não quero estar com ela - interrompi - É com a doida que fica roubando a minha comida, que coloca a bolsa no meu pescoço e não está nem aí pra algum tipo de reclamação, e chora o tempo todo - dei uma pausa - É com você que eu quero ficar simplesmente porque gosto de você - terminei de falar e vi que os olhos dela estavam cheios de lágrimas - Não chora
- Seu idiota - olhou pra cima segurando as lágrimas e me abraçou - Não era pra falar essas coisas
- Por que não? - perguntei rindo
- Como eu não vou chorar? - perguntou óbvia
- Boba - falei rindo e ela me soltou respirando fundo
- Eu gosto de você, advogado - falou sorrindo
- Também gosto de você - sorri e ela ajeitou o cabelo
- Vamos? - estendeu a mão na minha direção e logo segurei
- É comemoração de algo? - perguntei e entramos
- Não - negou e eu a segui para dentro da casa - Mas uma vez por semana meu pai reúne todos os filhos
- Aí acaba que está todo mundo junto, né? Os filhos, nora/genro e netos - falei e ela assentiu - E em qual momento você achou que hoje seria um bom dia pra minha morte?
- Eles estão tranquilos - falou sorrindo - O Gui não te odeia com a mesma força mais e está feliz por causa da viagem
- Não escolhi ele por ser seu sobrinho - falei sincero e ela balançou a cabeça - Ele sabe?