Capítulo 4 - Caça Puffles

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Vinyl sai do arbusto e anota a conversa em seu telefone, o Sol estava se pondo e até agora não teve nenhum progresso além dessa conversa. Ele se sentiu desmotivado por ter tido o seu dia gasto com nada, então voltou para o seu iglu para não ter que olhar na cara dos outros agentes. Vinyl se senta no sofá e seu puffle preto vem ao seu lado se aconchegar e apoiando o pobre pinguim até que Pumpking entra no iglu chutando a porta e gritando.

"VOCÊ NEM SABE O QUE ACONTECEU!!!! Eu tava tentando pensar em algo interessante pro jornal né até que consegui fotografar um puffle fantasma! Eles são extremamente raros e consegui tirar foto de um sem querer-- aconteceu alguma coisa?..." Pumpking estava dizendo animado até que reparou que Vinyl estava para baixo.

"Só foi um dia meio cansativo.....e o Pinguim Dançante perdeu o puffle verde dele e to tentando ajudar-- pode mostrar a foto do puffle fantasma" Vinyl diz quase chorando e o pinguim verde lhe mostra a foto do puffle fantasma que está perto do Pizza Parlor mas lá no fundo da foto está algo verde brilhante, parece ser um vulto mas não parece algo reconhecivel para ambos, então Vinyl pergunta se pode tirar uma cópia da foto antes de irem para a cama e dormirem.

No dia seguinte, Vinyl volta para a EPF com sua única evidência suspeita em mãos. Indo até a mesa de Gary e correndo para fora do QG com seus equipamentos e voltando para a região selvagem. Vinyl é péssimo em adentrar sem fazer barulho mas o que custava tentar? O pinguim azul entra no covil e se esconde atrás de uma pilastra de ferro a procura de algo que comprove a sua teoria, até que após dar alguns passos, um som ocorre e algo é ativado e então uma jaula cai sobre a sua cabeça.

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Pumpking está escrevendo sua página no jornal na Cafeteria, está tudo calmo e a ilha já está totalmente enfeitada para o Halloween, pinguins estão fantasiados, alguns fantásticos e outros usando papel higiênico ou cobertores. Nada fora do comum no seu cotidiano, ao sair do seu trabalho, percebesse uma trilha de doces no chão que levava a algum lugar, então sem pensar, foi pegando doce por doce e pondo em um saquinho.

Passando entre o Forte Nevado, diversos iglus e o Plaza, o pinguim verde se encontra na floresta quando um enorme mansão fantasmagórica aparece de repente em sua frente, com uma pulga atrás da orelha, o pequeno pinguim adentra e fica embasbacado com o seu tamanho e a quantidade de informação em dua volta. Ele nunca tinha visto algo assim antes, já sacando sua câmera e tirando foto de tudo em sua volta.

Para outros pinguins era comum menos para Pumpking que só viera a ilha tempos depois de todos os ocorridos - sem saber para onde estava indo, na procura de algum ponto de referência, vai caminhando olhando para cima e subindo as escadas, ele tropeça em um tapete num corredor com dois lados em sua frente, mas algo peculiar chama sua atenção. Do lado esquerdo há uma porta com pouco luminosidade de aparência transparente, indo então para a mesma, que possuia mais escadarias em sua frente, ao entrar na sala misteriosa no fim das escadas... Pumpking se depara com um cômodo enorme cheio de livros, papéis e tubos gigantes de vidro com um líquido fosforescente dentro, sussurros baixos ecoam pelo local, há uma enorme máquina.

Com curiosidade, ele abre a porta do mecanismo e entra, uma risada é ouvida e a porta se fecha junto de um som de alavanca e engrenagem. Seu pensamento no momento foi que tudo foi uma péssima ideia e que era o seu fim ali mesmo. Até abrir seus olhos e notasse que a porta abriu, ele vai rapidamente para fora e se deparada com diversos fantasmas zombando de seu rosto.

Quando Pumpking olha para baixo, ele reparada que está sem suas pernas, seu bico esta azul e seus pés não estão tocando o chão, em um único ato de desespero, ele grita.

"AAAAAAAAAAAAAAAH ROUBARAM MEUS PÉS!!!!! E EU TÔ AZUL....espere, ah só o meu bico ta azul, é é hm até que ta legalzin....... ESTOU VOANDO?!?!?!?" Exclama Pumpking que tentava permanecer quieto no lugar sem saber flutuar.

"Hahahaha olhe só para esse bobo, entrou dançou!" Diz um fantasma roxinho pequeno

"Ele que procurou, nós só demos um empurrãozinho." Um fantasma de porte maior diz

Desde puffles, pinguins até fantasmas peculiares riem de Pumpking que começa a ficar bravo com os comentários.

"Eu não sou bobo! Eu sou um ótimo jornalista e estou muito vivo! Agora me dêem licença" O pinguim verde diz visivelmente irritado e tentando ir embora nadando.

"Espere ai amiguinho haha você é bem esquentado igual um peixorro, deixe que nós te ensinamos a como ser um fantasma. Começando a como se locomover, seu bicudo nadador hehe!" Um fantasma de porte médio e laranja vem e sua direção e o levando para conhecer a mansão.

Momentos depois.

"Olhe, ai quando você for se impulsionar para cima você joga sua cabeça para essa direção. Mas não exagere se não você vai muito rápido, entendeu?" Diz um fantasma.

"Claro que entendi, é tipo surfar, mas não sei surfar nem voar. É fácil viu" Pumpking vai flutuando para cima mas não conseguindo descer. O fantasma então agarra ele e o puxa para baixo.

"Isso vai ser mais difícil do que eu imaginei, vamos por etapas. Argh, pinguins, sempre dando trabalho quando vivos, começando pelo vôo, depois como atravessar paredes ok, vamos testar você, seu amendoim."

"Hmm eu adoro amendoim" Pumpking sorri pensando em amendoins.

"Se eu já não fosse algo sem matéria eu me jogava desse telhado. Se organizando, começou a aula!" O fantasma diz indignado.

"Eei, não vai ser difícil eu entendo, só preciso me esforçar para isso!" Pumpking parece incomodado.

Ambos começaram uma aula de como ser um fantasma, ensinando para o jornalista cada situação e como entender sua nova forma.

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⏰ Last updated: May 22, 2023 ⏰

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