Por que ele tinha que ser tão fofo?

— Você fez muito por mim. — sussurro e Christian me abraça mais forte, a mão subindo pelas minhas costas até a nuca enquanto a outra segura fortemente na minha cintura.

— E eu quero fazer ainda mais. Só preciso da sua permissão. — ele agarra o meu cabelo e puxa a minha cabeça para trás, os lábios pairando sobre os meus. — Eu posso te fazer feliz, Anastasia. Posso dar tudo o que você quer, podemos ter a família que nunca tivemos, o relacionamento que sonhamos por sete anos. Podemos viver os momentos que perdemos e criar muitos outros. Apenas diga sim, baby.

Nunca fomos tão longe, o nosso envolvimento nunca foi tão intenso e isso é assustador.

Ele pode me machucar de uma maneira irreparável dessa vez.

Mas também podemos nos curar juntos, seguir em frente e vivermos os sentimentos que temos um pelo outro.

Ele pode quebrar o que sobrou do meu coração.

Mas também pode colar as partes que faltam e me fazer sentir viva novamente.

Ele pode se cansar de mim e ir embora numa manhã qualquer.

Mas também podemos aprender com os nossos erros e envelhecermos juntos.

Apenas diga sim, Anastasia.

Apenas diga.

— Sim.

Minha resposta não é nada mais que um sussurro. Christian olha para mim com os olhos e sorriso mais brilhantes do mundo, os lábios ainda pairando sobre os meus.

— Você está me dando uma oportunidade, Coelinha? — balanço a cabeça em concordância. — Eu quero ouvir a sua voz, Anastasia, alta e clara. Mas saiba que é um caminho sem volta, baby. Se me aceitar é até a eternidade, nem a morte nos separa.

— Sim, Christian. Eu estou te dando uma oportunidade.

Os lábios dele batem nos meus com força, a língua pedindo passagem. Eu suspiro e agarro os cabelos macios do Christian, retribuindo o beijo sedento.

Ele me levanta facilmente e enrolo as minhas pernas ao redor da cintura dele, chupando o mordendo o lábio inferior. Christian para o beijo com um suspiro ofegante e desce uma trilha de beijos pelo meu pescoço, sugando cada pedaço de pele.

Nós cambaleamos até as minhas costas baterem na beirada da mesa. Christian me ergue um pouco mais e me coloca sentada sobre ela, usando o quadril para afastar as minhas pernas.

— Vai me foder aqui, no restaurante do hotel? — arfo e ele faz um som de concordância, puxando blusa para baixo até libertar os meus seios.

Ótimo dia para não usar sutiã, Anastasia.

— Alguma objeção a isso, senhora Primeira Dama?

Com um sorriso aperto as pernas ao redor da cintura dele, os braços sobre os ombros e nego com a cabeça.

— Nenhuma, senhor Presidente. O senhor é quem manda.

Os olhos acinzentados do Christian ficam quase negros e ele mói contra mim, o pau duro massageando o meu clitóris sensível através das nossas roupas.

Ele se inclina sobre mim e morde o meu pescoço ao mesmo tempo que passa a mão sobre a mesa, jogando taças, pratos, talheres e arranjo no chão.

O barulho é quase ensurdecedor e eu arregalo os olhos, tentando empurrá-lo para longe.

— Você enlouqueceu? O garçom vai entrar e ver o que estamos fazendo.

Christian ignora o meu desespero e coloca mais preso sobre mim até me fazer deitar sobre a mesa, a toalha farfalhando sob mim.

Mr. PresidentWhere stories live. Discover now