16 | encontros no iate

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— Segura-me para não caíres

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— Segura-me para não caíres. — Lucas diz, sentindo logo a mão da sino-portuguesa o segurando.

— Será que passa algum golfinho? — Ela disse, olhando para o mar. — Nunca vi um pessoalmente.

— Seria lindo se pudéssemos ver golfinhos passando. — Wong assentiu, se segurando ainda no mais alto, olhando para o mar com pequeno um sorriso em seu rosto. — Vocês vieram a meio do programa, mas a Diana já passou um tempo connosco. Você se sente pressionado com isto? — Acabou mudando de assunto quando se sentaram na parte com cobertura, querendo meter conversa com o Wong mais velho – que mesmo não se lembrando da sua idade no momento, sabia que era mais velho.

— Um pouco, mas graças a Deus eu conheço você então não será assim tão mau.

— Eu não conhecia ninguém quando entrei aqui. Mas todos são legais, você vai amar eles.

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— Sinto-me como se estivéssemos indo para o paraíso. — Jaehyun comenta, sentado com a nova participante. — Posso te fazer uma pergunta? — A garota assente com a cabeça positivamente, o olhando. — Você tem descendência de outro país?

— Minha mãe é brasileira, mas eu nasci e fui criada aqui. Nunca pisei o solo brasileiro, mas amava pisar. Sei que sou do povo deles, por mais que não tenha nascido lá. Minha mãe me falava muito de lá quando eu era mais nova, me deu ainda mais vontade de poder conhecer pessoalmente tudo o que ela me falou.

— Oh, que interessante.

— E você? Soube que não aceitavam coreanos mesmo coreanos, diferente do meu caso.

— Sou coreano-americano. Mas nasci cá. Eu entrei também como forma de ajudar eles, me sinto feliz com isso. Johnny é americano também, mas diferente de mim, nota-se bem que ele é bem na vibe americano.

— Ele é bem moreno também.

— Eu gosto do vosso tom de pele. É lindo. — Danha acabou soltando um sorriso envergonhado, sentindo suas bochechas esquentarem um pouco.

— Obrigada.

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— A vista é linda demais. — Butrakham comenta, se sentando e pegando uma fruta. — Quer?

— Eu aceito. — Mark se sentou, vendo a garota cortar para ele. — Não precisava.

— Eu já estava com a mão na massa.

— Você é bem fofa e parece ser bem positiva.

— Dizem que sim. — Ela ri, cortando sua fruta após terminar a do Lee e lhe entregar. — Posso te fazer uma pergunta?

Solteiros, ilhados e desesperados | nctTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon