capítulo XXIII

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POV DRACO

As luzes começam a piscar e o barulho só aumentava, eu e Harry damos as mãos enquanto olhamos para o lugar de onde vinha o barulho, logo percebo que todos estão olhando para o mesmo lugar.

O espelho a nossa frente se quebra e eu me viro colocando as mãos no rosto pelo susto, e do nada tudo fica em silêncio, até ouvirmos a voz mais irritante que essa escola já teve.

- eu vou dar um jeito nisso - disse Dolores Umbrigde do outro lado da parede que estava atrás do espelho antes dele se quebrar - bombarda maxima - e assim como o espelho, a parede se quebra fazendo um som ridiculamente alto.

Partes da parede vem fortemente até nós, e eu abraço Harry para ele ficar por baixo do meu corpo e nn machuca-lo.

No momento que tudo se acalma, olhamos para onde a parede tinha sido quebrada e infelizmente vejo alunos da sonserina, Dolores e Filch do lado de fora.

No momento que vejo meus colegas do lado oposto do meu, sinto um desgosto enorme.

Mas nada, realmente nada se compara a decepção quando vejo minha melhor amiga do lado da Dolores, ela tinha um olhar indecifrável, e me sinto realmente mal ao perceber que ela era a única dali que sabia sobre a armada.

- Pansy... - falo com a voz embargada olhando para a mesma, e vejo ela me encarar, o olhar neutro dela muda calmamente para um de desgosto.

- olha para você Draco Malfoy, o que você se tornou - ela diz com desden - não achou realmente que eu ia ficar do lado do Potter e seus cachorrinhos por conta de uma paixonite ridícula, achou? Você é um Malfoy, se comporte como tal! É por isso que seu pai tem vergonha de você.

- não sou um Malfoy - digo claramente, tentando mostrar a raiva que eu estava sentindo sem deixar a tristeza e decepção transparecer - você disse que me apoiava, você entrou na aramada! - digo tentando entender o que tinha acontecido.

- faça meu favor, Malfoy, achei que estivesse claro que entrei para denunciar essa coisa ridícula, caso não tenha entendido, eu sempre estarei do lado dos meus pais, não importa o que seja.

No momento que ela diz isso, eu sabia que não era só da armada que ela estava falando.
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Pov Harry

Tudo estava acontecendo tão rápido que eu mal tinha tempo para raciocinar, eu fui puxado por Dolores até a sala de Dumbledore, junto com Pansy Parkinson.

Chegamos na sala de Dumbledore com Cornélio, o ministro.

- estou observando a semanas todos os comportamentos suspeitos, e eu estava certa, veja só, armada de Dumbledore, isso só comprova o que venho dizendo des de o começo Cornélio - Dolores diz enquanto adentra a sala do diretor - Você nunca nos enganou, incutindo pavor de Você-Sabe-Quem. Entendemos suas mentiras claramente - diz olhando nos olhos de Dumbledore - Uma cortina de fumaça para tentar assumir ministério.

- é claro - afirma Dumbledore

- Não! Professor, ele não teve nada a ver com isso, foi eu..

- mto nobre de sua parte me proteger, mas como foi apontado o pergaminho diz claramente "Armada de Dumbledore"
E não "de Potter". Eu instrui Harry a formar uma organização, e eu, apenas eu, sou responsável pelas atividades. - olho incrédulo para Dumbledore, por que ele esta fazendo isso?

- envie uma coruja ao profeta diário, talves publiquem na edição matinal, Dawlish, Shacklebolt, vocês vão levar Dumbledore... a Azkaban, para aguardar julgamento por conspiração e revolução.

you are my reason • Drarry Where stories live. Discover now