Roe Chocolate

1- Não quer guerra com ninguém

Ondas volumosas desafiam as corajosas criaturas aquáticas que estão em equilibro nos pés das pranchas, e os olhos atentos para ondas do mar. Á fabulosa Água- Viva, Micha, joga seu charme para os machos que navegam ao seu lado ficam atraídos pela sua beleza. Á danada Micha, manda beijos no ar para eles, aproveitando a ultrapassar na frente. Quando uma enorme onda brutal de água vindo à direção dela, a surfista nada temia, sorria para o desafio que está preste enfrentar — o perigo é com ela mesma. Como passou sua vida no treino caindo e levantando. Micha no equilibro na prancha deu um show nas ondulosas da maré, deixando os machos de boca aberta e frustrados por serem enganados.

Em areia firme está o Coelho Rovin e o Girafa Claus, juntando aos gritos de alegria na torcida pela amiga.

Verão com ar quente acaricia os pelos e as penas de todos os animais na praia. Curtem debaixo do guarda sol, servidos por uma menor rocha como mesa com as patas refrescada pela espuma de água.

Aqui encontramos os quatros animais com papos em dias. Um grande amigo da família Roe, o Flamingo Menco, mira seu olhar para a Canguru com vontade imensa de perguntar sobre sua vida profissional, ele foi logo dizendo:

— Fabini, só por curiosidade, o que você anda fazendo além dos afazeres na toca?

Desajeitada com a surpresa pergunta, a Canguru Fabini responde:

— Cuido do meu filhote. — mima a sua área ventral conhecido como bolsa, onde o filhote Oliver dorme quietinho. — Ser mãe de novo é uma benção.

— Não é isso que eu quis dizer. Você tem outro sonho... Como, por exemplo, seguir uma carreira?

Fabini olha com desespero para seu marido, o coelho Dante, que também está esperando alguma resposta de sua esposa. Além da obrigação na maternidade, o casal evita de comentar sobre a carreira pessoal de cada um. Pois, a dona Canguru não gosta de tocar no assunto. Dessa vez, até próprio Dante queria saber.

Fabini tenta esconder o nervosismo, mas seu corpo responde com tremedeira. Sem querer deu beliscão em seu ventre, fazendo com que o filhote Oliver que está dentro da bolsa acorde assustado e começa a chorar.

— Peço licença para sair, eu preciso verificar o que meu filho tem.

A mãe canguru queria pular depressa, mas se conteve, para disfarçar a aflição que atingia no peito. Observa dentro de sua bolsa, se machucou o querido Oliver. Ainda chorava alto pela dor e não tem nenhuma ferida, a mãe canguru suspira aliviada, ela desculpa-se e tenta acalmar o filho.

Voltando no guarda sol, Flamingo Menco sente que tem algo de errado com a Fabini. Decide expressar com seu amigo Dante:

— Estou preocupado com a Fabini, o que ela tem?

— A vejo muita pensativa e agitada... Têm noites que não consegue dormir.

— Não descobriu o que é?

— Não gosta de contar tudo que a perturba. Ela sempre se afasta como aconteceu agora pouco.

— Dá para notar que o rosto dela está com abatidas olheiras. Por mais que ela se esconda o que sente, Fabini precisa de ajuda.

— Sei bem, Menco. Eu vou ajuda-la como posso.

— Qualquer coisa fale comigo, não deixe para ultima hora.

Dante balança a cabeça positivo. Os dois machos engolem os alimentos em silêncio. Eles escutam o barulho de vozerio com aproximação do Rovin, Micha e Claus que pronunciam, ao mesmo tempo, dando gargalhadas descontroladas de doer á barriga.

O trio se juntam á mesa com o Dante e Menco que ficaram curiosos, perguntavam onde tinha a graça? Os trios contam a experiência de Micha fez com outros animais surfistas. Enquanto isso, a mãe canguru mais agora relaxada, notou que todos estavam juntos a mesa. Ela também se une á eles. Desaparecendo aquele clima intenso que pairara sob o ambiente.