Pergunta interessante
e que seria difícil de responder em outros tempos
não hoje, pois aprendi, mais uma vez, a me apaixonar pela vida
penso que agora é para valer
Se houve outras vezes, isto é, se com frequência perdi o encanto e depois acabei voltei aos braços dela: sim, eu gosto da minha vida
não que ela seja perfeita, pelo contrário
sou humana e há sempre desafios internos, diários
mas é o que nos faz crescer
Perdoe-me o piegas, mas é sobre isso e está tudo bem
nossa, tenho asco a essa frase, então reescrevo: é (e não é) sobre isso e está (e não está) tudo (e nada) bem
menos pior assim
Em relação a sua "Não escolhemos nascer, simplesmente nascemos", eu até poderia fazer delongas sobre existencialismo/essencialismo, causas existenciais, metafísica e a possível escolha que sua alma fez, mas...
deixe para lá
por enquanto, ponha a escolha de nascer no canto e foque na escolhe de viver: já que estás vivo, como tu queres viver a tua vida?
Como viver da melhor forma possível?
Os filósofos antigos falariam sobre viver uma vida boa, bela e justa
E o que diabos é bom? Belo? Justo? Para quem? Isso é realmente é possível?
Penso que essas perguntas sempre devem ser adaptadas ao campo individual do conhecer a si, para conhecer o outro
O que é bom, belo e justo para mim?
O que é bom, belo e justo para ti, Itálico?
Está, por coincidência, tocando Belchior aqui, Fotografia 3x4
O que está tocando aí?
Caso nenhuma música esteja tocando, qual a música da vida que se passa agora?
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Não mais em Branco
RandomA pergunta em forma de personagem surgiu num universo paralelo virtual. Era Google docs o nome do papel compartilhado, do mundo, da tela. A tela que de vazia, branca, não era assim tão branda. A pergunta surgiu, o ponto de interrogação. Apareceu sim...