Capítulo 67

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Quando Baek Do-ha me arrastou para o estacionamento, os rostos dos quarda-costas na frente do carro endureceram.

—Onde diabos eles ficaram que demoraram tanto para aparecer? Você não deveria ter que ficar de olho! Este homem estava fugindo e se não conseguirem pegá-lo mais tarde?

Ele gritou e deu um tapa na bochecha do guarda-costas.

—Sinto muito.

O guarda-costas imediatamente se desculpou. Como foi um abandono do dever, mesmo dez bocas não seriam capazes de dizer nada para se desculpar. Outro guarda-costas abriu rapidamente a porta traseira do carro e Baek Doha me empurrou primeiro e entrou depois.

Assim que subiu, correu como uma fera. Enquanto eu lutava contra seu grande corpo, ele me empurrou para os assentos e me pressionou. Se tivesse algo para falar, falaria no carro, mas parece que não havia mais porque falar.

—Não... não faça isso!... Não. Deixe-me. Eu não quero.

Meu pescoço foi mordido. Senti um calafrio terrível. Respondendo aos feromônios, todo o meu corpo tremia, mas a área da cicatriz no meu pescoço estava particularmente fraca, tudo parecia uma zona erógena. Ele mordeu impiedosamente meu pescoço, enfiou suas mãos frias em minhas roupas, tateou em busca de pele nua e rapidamente desamarrou minha calça. Em um instante, minhas calças se rasgaram e caíram no chão, e até a cueca que grudou na minha pele foi arrancada, encharcada de fluidos corporais.

Eu tinha uma aparência engraçada com minha camisa apropriada e apenas minha bunda nua, minhas pernas bem abertas. No meio, o corpo de Baek Do-ha implacavelmente empurrou e se acomodou. Ele esfregou as mãos implacavelmente sobre minhas nádegas, depois enfiou os dedos na carne fechada.

—Ugh. Não...

—O interior já está tão molhado e macio, não gosta?

Ele sabe. Que rebeldia ridícula. Atrás de mim derramava-se um líquido quente. Embora não goste, mordo com devoção seus dedos grossos que entraram em minha bunda sem antes cariciá‐lo

—Não. Não. Eu odeio isso.

Eu abri minha boca desesperadamente e neguei. Eu sabia que a rebeliāão terminaria em nada, mas apertei todas as minhas forças e gritei. Empurrei o corpo de Baek Do-ha, que estava constantemente afundando em cima de mim. Os dedos grossos percorriam o interior impiedosamente. As pernas abertas tremiam violentamente.

—Não..... Humm.

O desprazer se transforma em soluços e os soluços em gemidos. Sempre é o mesmo. E sempre o mesmo padrāo. Chorando com o rosto vermelho de febre, enquanto digo a ele para não chorar, estremeço, abro minhas pernas, balanço minhas nádegas e mexo meu buraco molhado, mordendo seus dedos. Com o pênis ereto e pingando líguido. Com todo o meu corpo molhado, tanto embaixo quanto com as lágrimas no rosto, abro bem o corpo, pronto para receber Baek Do-ha.

As roupas que usei para jantar hoje estão uma bagunça. Até mesmo o terno caro que envolvia o corpo de Baek Do-ha estava encharcado como fluido corporal que ele deramou e sujou.

—Por que você simplesmente não desiste?

Seus dedos cavaram em meu buraco. A parte inferior abriu sem hesitação, mesmo quando vários dedos foram inseridos em vez de um. Seus dedos grossos se abriram e mexeram no interior úmido e macio. O fluido estava fluindo constantemente. Com um som estridente, soluços saíam esporadicamente de minha boca aberta sempre que eu era estimulado por dentro.

As roupas que usei para jantar hoje estão uma bagunça. Até mesmo o terno caro que envolvia o corpo de Baek Do-ha estava encharcado como fluido corporal que ele derramou e sujou.

Noite de caça Where stories live. Discover now