- Não estou disposto a passar por tudo que Maria Eduarda passou para conseguir desbloquear os poderes dela.

- Mas Fael, Talvez não seja preciso, talvez seja só conseguir falar de novo com aquela híbrida ela desbloqueou suas memórias de repente pode desbloquear também os seus poderes; isso poderia nos ajudar a equilibrar um pouco as coisas por aqui. - A loira  falou.

-Posso tentar procurá-la essa noite.-  falei olhando em direção ao búnquer segundos antes do Raví sair do mesmo e sorrindo vir em nossa direção sem o traje.

-Acabei de tirar umas duas seringas de sangue de Duda , algum  de vocês quer deixar de usar essa roupa ridícula?

...

Dentro do búnquer...

-Não sei não, tenho algumas ressalvas para fazer sobre isso, e se o sangue não for compatível? Se tiver algum efeito colateral? - Cami falou  olhando para as seringas  em sua frente.

- Bom , eu não fiquei verde e nem nasceram antenas  na minha cabeça. - Raví falou e eu e Duda seguramos a risada.

- Tá ,  eu vou aplicar em mim, já tou cansado mesmo de viver com esses trajes, sem falar que a cada dia há menos deles. - Falei levantando a manga dê uma camisa do nirvana pegando a seringa e aplicando em mim mesmo.

- Bom, guarda outra para mim se o Fael não morrer em 5 horas eu injeto o sangue da Duda.  - Cami falou sorrindo.

5:00 depois...

O búnquer já estava todo a saber que estávamos fazendo  experiências com o sangue da Duda, e quando souberam que eu e a Camille haviamos injetado o sangue da novata em nosso corpo todos ficaram curiosos de saber se teríamos o  mesmo resultado de Raví. Algumas pessoas pegaram nos trajes e foram para fora esperar para constatar o resultado.

No hall de entrada Duda e Raví abriram a porta e  Cami segurou em minha mão e saímos juntos do búnquer, pela primeira vez  desde o apocalipse sem os trajes .

Ainda desconfiados saímos da floresta e andamos em direção a casa abandonada, depois em direção ao estábulo.

Ariane que estava fazendo a vez de enfermeira havia contado para os pacientes que estavamos sem o traje  do lado de fora e também havia contado sobre o sangue da Duda que havia possibilitado que Raví não precisasse usar o traje e os pacientes abriram a porta do hospital  improvisado e começaram aplaudir emocionados enquanto andava-nos pelo que já foi uma bela fazenda de ovelhas.

Após 20 minutos sem traje Raví procurou saber como estava nosso nível de radiação e não foi constatado nada. Também estávamos sem sintomas nenhum mesmo  a rádioatividade do lugar está bastante alta .

- Amigos, eu sei que parece um milagre mas temos que esperar por algum tempo para constatar que está tudo bem e que podemos usar em outras pessoas, assim que for constatado que o sangue da Duda pode ser usado como uma cura , vamos aplicar em todos começando por Cristina que foi a última,  a sofrer com a radioatividade vamos ver se conseguimos evitar que ela venha a ter o câncer tão temido por todos,   depois que  as pessoas saudáveis tiverem sido imunizadas iremos experimentar também nos pacientes para ver se conseguimos melhoras. - Cami falou enquanto os pacientes e algumas pessoas com os trajes a aplaudiam, apesar de eu achar que quem devia ser aplaudido era o Raví que descobriu que o sangue da Duda poderia nos imunizar.

...

Horas depois em outra dimensão...

-Será que essa parafernalha vai funcionar mesmo? Eu não vou dormir ,apenas irei entrar em alfa  . Só estou fazendo isso à noite porque é mais fácil de conseguir achá-la se ela estiver na mesma frequência. - Priscila falou enquanto Lee e Pança conectava um monte de fios na gestante.

-E se na dimensão em que ela  estiver for de dia? - Pança perguntou.

- Aí pode ser que eu ache a Duda mas não consiga falar com ela. - Priscila falou tentando ficar confortável na poltrona massageadora em que estava sentada no meu quarto.

O quarto estava cheio dos nossos amigos e todos olhando para Priscila que falou :

- Assim eu não consigo, parem de ficar olhando para mim e façam silêncio.

...

Priscila....

Foi bem difícil consegui me concentrar com todos aquelas pessoas me olhando mas eu consegui.

Fui parar em um lugar desconhecido, um lugar bastante escuro e para enxergar alguma coisa tive que fazer a minha aura emanar uma luz branca que clareava até o metro a minha volta. Não demorou muito e vi alguém que estava fazendo a mesma coisa que eu saindo do que parecia ser uma floresta .

- Rafael? - falei quando consegui ver o rosto da pessoa .

O homem parecia se bastante com Rafael apesar de ter os cabelos pintados de loiro, barba e algumas centenas de tatuagem.

- Quem é você? - O sujeito parecido com a versão nóia do Rafael perguntou.

- Estou procurando por Duda, a Maria Eduarda, sou amiga dela. Preciso saber se ela está bem.

- Ela está bem mas ainda não dormiu, qual o seu nome ? Já sei, você é Priscila Collon,  você , o Ravì ,eu a Duda e viemos da mesma dimensão,  antes de encarnarmos nesses corpos.  Priscila peço que me de alguns minutos, falarei para adulta dormir  e a ajudarei a sair do corpo para o processo não demorar tanto.

Priscila

Priscila

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Vortex 3:33     -Segunda Chance +18Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum