Autumn tinha me marcado para sempre, muito mais do que qualquer uma que tinha passado pela minha vida. Ela era diferente, talvez a mais complicada de todas e a mais intensa.

Deixei as memórias de lado e resolvi fazer uma caixa para ela com suas coisas que ainda estavam em meu apartamento.

Peguei a mesma caixa e comecei a pegar algumas coisas espalhadas pelos cômodos. Havia muitas coisas, livros de fisioterapia, fotos, um fone de ouvido, algumas peças de roupas e um par de chinelo.

No meu apartamento, nós dois também vivemos muitos momentos juntos, memórias e histórias, que agora ocupavam o passado.

Eu não acreditava na coragem que tinha em minhas veias, desde o instante em que resolvi trazer a caixa com as coisas e as chaves do apartamento de Autumn.

Talvez eu queria vê-la pela última vez e ter certeza de que vivi aquele sentimento sozinho. A equação não batia, Autumn não era tão insensível ao ponto de não sentir o nervosismo ou o frio na barriga. No fundo eu queria perguntar, esclarecer tudo.

Toquei a campainha, mordendo o canto interno da boca, enquanto ensaiava mentalmente a abordagem que eu faria. Acusar não estava nos planos, eu poderia começar entregando a caixa e em seguida questionando, era um bom plano.

Em poucos segundos a porta foi aberta e por ela surgiu um cara sorridente.

— Você não é o capitão do Liverpool? — ele perguntou apontando para mim. — Cara, eu sou seu fã. — forcei um sorriso, esticando os olhos para ver o que acontecia dentro do apartamento de Autumn.

De onde tinha saído esse cara? Quem era e o que fazia no apartamento dela? Eu tinha tantas perguntas para fazer aquele almofadinha e uma vontade enorme de soca-lo.

— Sim, sou eu. — afirmei. — E você? Quem é? — levantei as sobrancelhas, esperando o idiota falar alguma coisa.

Seu cabelo era preto, os olhos verdes e ele se vestia como o Harry Potter, eu poderia jurar que ele era um dos alunos de Hogwarts. Como Autumn tinha se interessado por cara daquele?

— Eu sou o Brendon. — esticou a mão.

Como minhas mãos estavam ocupadas, eu não o cumprimentei e se não tivesse, eu não iria retribuir em um aperto de mão.

— Eu vim entregar isso para a Autumn. — eu disse evidenciando a caixa. — Ela está? — ele apertou os lábios.

— Autumn está no banho, quer que eu entregue para ela? — sorriu educado demais.

— É. Pode ser. — quase joguei a caixa em cima dele. — Certo. — Fiz um sinal de positivo. — Preciso ir. — me virei de costas me afastando da porta.

Entrei no elevador, sentindo muitas coisas. Minha cabeça rodava em círculos, como que tínhamos chegado àquele ponto? Eu amava Autumn e ela tinha simplesmente me ignorado, enfiando uma babaca dentro de seu apartamento.

Não fazia sentido algum, ela não gostava de colocar pessoas que mal conhecia dentro de casa. Eu fui a exceção. Agora parecia que tudo tinha mudado e ela resolveu ser a pessoa mais aberta do universo.

Aquilo doía. O amor doía. Amar doía. O amor que eu sentia por Autumn chegava a doer os ossos. E ela parecia nem se importar comigo.

Então era melhor não insistir. Eu seguiria minha vida fingindo nunca ter a conhecido e nem vivido todas as emoções e histórias.

 Eu seguiria minha vida fingindo nunca ter a conhecido e nem vivido todas as emoções e histórias

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Quando esse querido reage, tem um cara no apartamento da Autumn 😞.

Oi, estamos aqui novamente como o  dois cabeças duras... Às vezes eu tenho vontade de bater neles.

Eu prometo que alguém vai reagir e quem sabe não seja bem rápido...

Espero que estejam gostando, estamos no final, nem acredito.

Um grande beijo e até mais!

Um grande beijo e até mais!

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