Capítulo 59

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Ele não teve piedade. Moveu a cintura com mais violência e empurrou tudo para dentro até o fim. Meu interior estava completamente aberto e o aceitou sem nenhum tipo de resistência. Meu buraco foi preenchido pelo membro de Beak Doha. A pressão
da coisa grossa e comprida que me enchia era considerável, mas mesmo isso era prazeroso.

Tremendo, chorei de novo. Uma vez que as gotas de água começaram a fluir,
continuaram sem parar. Doha dobrou a parte superior do corpo, mantendo-o ainda mais fundo.

— Humm…

Lágrimas quentes rolaram pelos cantos dos meus olhos enquanto eu gemia. As
pontas dos dedos estendidos de Baek Doha enxugaram meus olhos úmidos.

— Por que está chorando de novo? Está sendo difícil?

Mesmo que ele as enxugace, não adiantou. Mais uma vez, as lágrimas brotaram e molharam as pontas dos dedos que tocaram meus olhos. Ele Levou os dedos molhados à boca, esticou a língua e lambeu-as. Seus olhos vermelhos se estreitaram. Parecia
muito satisfeito, embora o gosto fosse apenas salgado.

— Se você já está chorando assim agora. Vai continuar chorando...

De qualquer forma, mesmo que eu implorasse dizendo que era difícil ou doloroso, o pênis dentro do meu corpo não se afastaria. Eu também não queria isso. Quando apertei involuntariamente o buraco, um gemido abafado escapou de seus lábios elegantes.

— Huh. 

O pau preso dentro se contorceu como uma cobra se enroscando na parede interna. Isso foi o mais longe que ele pôde dar-se ao luxo de ir. Mordendo o lábio, Doha começou a mover-se.

Seguiu-se um familiar gesto áspero de mover o quadril. Foi um movimento rápido, violento e rude. A sensação de sentir o pau bater dentro de mim uma e outra vez, me preenchendo por dentro era delirante. Meu interior foi impiedosamente transformado
em uma bagunça, o membro comprido varreu cada canto da membrana mucosa vermelha, perfurando-a com um movimento violento fazendo parecer que ia rasgar minhas entranhas.

Não havia espaço para respirar. O fio da razão que eu mal estava segurando também foi destruído em um instante. Sem nem mesmo um momento de descanso, meu ponto sensível interior foi estimulado, e o tremor irrompeu de novo e de novo.

Era uma sensação tão familiar. O movimento para dentro e para fora, a violência em penetrar e estocar sem piedade. A sensação de que a membrana mucosa vermelha dentro se agarra desesperadamente ao pau escorregadio. Tudo era muito familiar.

O prazer final que mais me deixa louco, me fazendo perder a razão e me agarrar a Baek Doha enquanto choramingo. Empurrando até o limite. Mas cuidadosamente não me deixando desmaiar. Eu não conseguia sequer perder a consciência porque minhas costas e quadris balançava toda vez que era constantemente atingido naquele lugar sensível.

— Ahhh, ugh. Doha. Doha… Ugh.

Chorei até meus olhos doerem. A voz soluçante não parecia pertencer a mim.
Era por causa do sexo intenso com Doha que meu corpo se lembrava. Não havia nenhuma maneira de eu provar sexo de outro jeito. Entrava no cio apenas com este homem, e continuarei a aquecer meu corpo apenas com o cheiro dele.

Baek Doha é o único homem que me faz chorar, soluçar e tremer, erguer o pau de excitação, abrir as pernas, sacudir a bunda lascivamente e apertar meu buraco.

O banco traseiro do carro era pequeno demais para comportar seus movimentos vigorosos. Cada vez que ele metia, meu corpo era empurrado para cima e minha cabeça se chocava contra a lataria do carro. Doía mais ter minhas costas suadas roçando contra o assento de couro do que a cabeça que batia de vez em quando.

Noite de caça Where stories live. Discover now