Mude o rumo da conversa, Anastasia.

— Você ainda não respondeu a minha pergunta. — ele revira os olhos novamente e bufa.

— Eu fiz aquilo para te defender, Ana. Não vou permitir que falem aquele tipo de coisa sobre você, independente se é uma pessoa comum ou a porra do meu pai. Ele foi um escroto e mereceu aquele soco. Se o Taylor não tivesse intervido eu teria batido a merda para fora dele e quem sabe assim o Carrick finalmente entenderia que ele não é porra nenhuma aqui.

Christian mal esconde a raiva, as mãos apertando em punho até os dedos ficarem quase brancos.

Ele é fofo de uma maneira bem...  peculiar.

Volto a me aproximar um pouco e aperto o joelho dele, forçando um sorriso.

— Obrigado, Christian. Eu aprecio isso, de verdade, mas foi uma burrice sem precedentes. Você conhece o seu pai melhor do que ninguém e sabe que ele pode foder ainda mais com a sua carreira. — ele olha para a minha mão sobre o joelho dele e eu ensaio tirá-la, mas Christian agarra o meu pulso e me puxa para o seu colo.

Ele acomoda a minha bunda nas coxas e envolve a minha cintura com os braços, esfregando o nariz do ponto de pulsação do meu pescoço até o vão dos seios.

Talvez eu deva parar de usar decotes na presença dele.

— Carrick não é ninguém, Anastasia. Você viu que ele não tem essa força toda que acredita. Além do mais só nós estávamos presentes estão ele não tem como provar que eu fiz alguma coisa.

Me movo buscando uma posição mais confortável e Christian morde o lábio inferior, sutilmente apertando o meu quadril. Os dedos dele cavam na minha carne com possessividade e eu me contorço um pouco, a bunda esfregando sobre o pau dele.

Christian fecha os olhos e suspira, movendo os meus quadris para repetir o movimento. Sinto-o começar a ficar duro sob mim e respiro fundo, tentando colocar as minhas ideias em ordem.

— Co- co- como você consegue ficar tão tranquilo? — minha voz treme a cada sílaba e ele sorri, chupando a pele exposta do meu ombro.

— E quem te disse que eu estou tranquilo? — Christian sussurra baixinho e me joga deitada no banco. — Esqueci o que é tranquilidade desde o dia que te conheci, Anastasia.

Ele aperta um botão no teto do SUV e uma parede de proteção entre Taylor e nós sobe rapidamente.

Christian avança sobre mim, forçando o quadril entre as minhas pernas até eu espalhá-las o suficiente para deixá-lo satisfeito.

— Te perturbo tanto assim? — arqueio uma sobrancelha e ele morde o lábio, se deitando sobre mim.

— Mais do que imagina, Coelhinha. — Christian puxa o decote do meu vestido para baixo até exibir os meus seios e deixa o tecido embolado, empurrando o meu peito para cima. — Você, o seu corpo e a sua boceta me tiram a paz.

Ele pisca e sopra o meu mamilo, observando-o ficar excitado e teso. Christian parece fascinado com as minhas reações e assopra novamente, dando beliscões no outro.

Choques correm pelo meu corpo e eu levanto o quadril, buscando algum atrito. Christian sente o meu desespero e pressiona o pau duro na minha boceta, esfregando lentamente.

O atrito as nossas roupas no meu clitóris me fazem gemer alto e eu tombo a cabeça para trás, agarrando e puxando os cabelos dele.

— Você é gostosa demais e isso é perigoso, baby. — Christian passa a ponta da língua pelo bico rígido, rolando o outro delicadamente. — Me dá tesão o tempo todo, Ana. Até o seu perfume me excita, Coelinha.

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