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𝘿𝙧𝙪𝙣𝙠. 𝙁𝙖𝙡𝙡𝙞𝙣𝙜? 𝙈𝙖𝙮𝙗𝙚

⚠️ CONTÉM CENAS +18 ⚠️
SE NÃO GOSTA DE TAL TIPO DE CONTEÚDO, RETIRE-SE, POR FAVOR.

— CHOI BEOMGYU, CADÊ VOCÊ?! – gritava Chaeryeong por todos os cantos da enorme mansão, correndo, exasperada.

— Ei ei, calma aí, Chae. O que aconteceu? – indagou Taehyun, parando a morena.

— O Beomgyu sumiu!

A mansão estava cheirando a bebida e sexo. Literalmente. O cheiro de whisky, cerveja, ice, champanhe e várias outras misturas duvidosas se impregnavam pelo imenso local. Assim como a visão nada (des)agradável de Jeonghan e Seungcheol fazendo... fazendo aquilo, na sala principal.

Soobin e Kamal já haviam sumido há tempos, porém, já imaginado o que estavam a perpetrar, decidiram não incomodar os amigos que provavelmente estavam fazendo coisas nada santas.

Lily bebeu tanto que estava jogada, desmaiada no campo de futebol – sim, tem um campo de futebol na mansão Yoon – depois de virar várias garrafas de soju. Yuna foi ajudá-la, levando-a até um dos vários quartos de visitas. A acordou e a fez comer algo doce na esperança de cortar um pouco do efeito do álcool, entretando, a outra logo capotou outra vez.

O Kang estava na área externa do local, mais especificamente, no jardim. Bebericava uma bebida qualquer enquanto procurava Yeonjun. Não estava preocupado com o sumiço do amigo, tal atitude vinda do Yoon era esperada.

Logo, começou a ouvir gritos histéricos e, foi rapidamente em direção a eles, aflito com a possibilidade de algo ruim estar acontecendo. Quando ouviu Chaeryeong dizendo que Beomgyu havia sumido, ficou pensativo.

— Está falando sério? Também não estou achando o Yeonjun... será que...

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— Você realmente era tão fissurado em Peter Pan assim?

— Você não tem ideia! Meu sonho de infância era ter alguém que me amasse tanto quando o Peter amava a Wendy, eu achava eles tãooo fofos juntos. – proferiu rindo, era um grande amante do desenho na infância, descobriu que Yeonjun também era.

Ambos rapazes estavam em uma longa conversação a cerca de três horas.

— E então, Beomgyu, aonde estuda? – perguntou o mais alto, fitando os olhos do de cabelos avermelhados, colocando mais vinho para ele. No final das contas, a Lee realmente estava certa, não foi nada difícil persuadir o Choi para o convencer a beber.

— Eu estudo em uma escola estadual do meu bairro, acredito que não conheça... – respondeu ao moreno, tímido. – Obrigado. – agradeceu, assim que o Yoon terminou de encher sua taça.

— Por nada, príncipe.

O menor estava extremamente intimidado com Yeonjun. Sua presença era forte. Máscula, de certa forma. Mas não o suficiente para inojar Beomgyu. Apenas o suficiente para fazê-lo acreditar que ele era hétero. Apesar de, suas ações consigo no momento não transmitirem a energia mais heterossexual.

No momento em que o moreno o chamou de príncipe, as pernas do ruivo tremeram. Literalmente.

— Você está bem, Gyu? Está com frio? – indagou, retirando a jaqueta de couro que trajava de si mesmo e a posicionando sobre as pernas do Choi.

— Não, não! Não precisa, Yeonjun. Sério mesmo, obrigado. – falou freneticamente, tirando a peça de suas pernas e rapidamente pousando-a sobre os ombros do outro.

— Não quero que fique doente, príncipe. – nesse exato momento, Beomgyu tremeu novamente. – 'Tá vendo! Aceite, por favor. – embrulhou o mais novo em sua jaqueta.