A Dançarina - Parte II

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Olá amores! Boa noite!

Então, primeiramente queremos pedir desculpas a vocês pela demora em atualizar a nossa história, mas temos algumas coisas para contar a vocês. Primeiramente, estamos ocupadas revisando "Imortal" porque vai virar livro físico siiiiim... \o/... e recebemos prazo para entregar o livro tinindo. Como vamos mudar algumas coisas e incluir outras, temos que focar mais nele para que consigamos terminar no prazo. Por isso, pedimos paciência para vocês.

Segundo, eu (Flávia) tive um problema de saúde em minha família, que me deixou completamente sem chão: Meu pai teve um infarto. Já viu que eu não tive cabeça nenhuma para escrever ou fazer qualquer outra coisa, né? Mas, graças a Deus, ele está bem agora e tá se tratando direitinho. Segundo os médicos, vai ficar novo em folha.

e terceiro, eu estou trabalhando sozinha na empresa agora. Não tenho mais ninguém para dividir a dor comigo e meu tempo de escrita limitou-se apenas a noite e olhe lá.

Dessa forma, talvez tenhamos que mudar o prazo limite de postagem. Eu tinha posto que seria de 7 a 10 dias, mas acho que melhor ser até 15 (como era Imortal). Dai, qualquer coisa, eu venho fazer uma nota para vocês e explicando o que está havendo. Okay?

Sem mais, vamos para o segundo capítulo de Samantha e Sean. Espero que gostem!


Flávia Rolim e Marcela Almeida



O grupo de caça levou os corpos, dos indivíduos da subespécie, para o incinerador e entrou na mansão. Na ausência de Sean, Charla ficava encarregada de fazer todo o relatório da missão para Victor. Aquele sistema era bastante organizado e não havia nada que o senhor daquela mansão não ficasse sabendo.

O líder da equipe não havia voltado com eles e isso preocupou o primeiro vampiro. Victor tinha em Sean mais do que amizade. Ele considerava o rapaz como o seu próprio irmão. Não ter notícias dele o preocupou de imediato.

- Está tudo bem? - Perguntou em mente para o homem.

- Sim, senhor! - Respondeu rapidamente. Não havia tido, em nenhum momento desde quando foi criado, um só momento em que Victor o tenha chamado e ele não tenha respondido. Exceto logo no início quando foi transformado. Ele não aceitou imediatamente que teria que se afastar de todos e, principalmente, que poderia matar aqueles que ele amava. Isso até perder sua mulher e seu filho. - Estou quase em casa. Conversamos em dois minutos.

- Estarei aqui. - Respondeu o loiro e respirou profundamente. Seguiu para o bar e serviu dois copos com o melhor Whisky que tinha ali. Assim que pegou os dois copos e sentou-se nas poltronas pretas, a porta da frente se abriu e por ela entrou Sean. Caminhou até próximo de seu maker, pegou o copo com a bebida e sentou-se de frente para ele. - Noite difícil?

- Nem me fale. - Respondeu Sean tomando um gole de Whisky e fazendo uma careta. Não era acostumado a beber como o seu mestre.

- Conseguiu pegar o que escapou? - Perguntou Victor.

- Nenhum escapou. Pegamos todos.

- Então por que o grito? - O líder deles estava curioso. Principalmente depois que Sean se acomodou tensamente na cadeira e colocou o copo de bebida na mesinha ao lado da sua poltrona.

- Foi uma mulher. Ela ia ser estuprada e gritou. Deu sorte de eu estar por perto.

- E era bonita, essa mulher?

- Victor...

- Eu só estou curioso, meu amigo. - O líder daquele clã tomou um gole da bebida, encarando Sean seriamente, sem desviar os olhos verdes.

Amores Imortais - Contos de Imortal - (Hiatus)Where stories live. Discover now