reasons to live - Johnny Depp (Livro 1 e 2)

Love

- Todos temos rɑzões pɑrɑ viver, você ɑpenɑs deve encontrɑr ɑ suɑ. Sussurro enquɑnto olho pɑrɑ o céu estrelɑdo.

- Tenho ɑ leve impressα̃o de jά ter ɑchɑdo ɑ minhɑ. Lhe respondo olhɑndo nossɑs mα̃os entrelɑçɑdɑs.

Pov: Jade Bellini

Depois desse encontro surpresa entre eu, johnny e Alicia, decidi que era melhor eu ir para casa, por a cabeça no lugar depois de tantas informações em um só dia, johnny ficou insistindo para passar a folga comigo, mas resolvi não descer a ele, o mesmo parecia que iria chorar de tanto drama, nos despedidos e segui para casa dentro do uber, ele queria me levar, mas achei melhor não, pois depois da última noite não sei se seria seguro eu e ele sozinhos dentro de um carro todo preto que tem vidros escuros. Chegando em casa fui direto tomar um banho, retirei a roupa do dia anterior e botei uma para ficar mais a vontade, a mesma era um shorts curto de seda e uma blusa branca justa, me sentei em frente a mesa do meu escritório e comecei a trabalhar, tentando ao máximo por todas as ideias inclusas na planta, fiz as medidas, quais materiais seriam de melhor indicação, oque combinaria com o designer e decoração, fazendo os salões de um jeito único cada, para assim as obras se destacarem, procurei o material dos pisos e depois de praticamente o meu dia inteiro, consegui um pouco do resultado que eu queria, entrei em contato com a equipe que irá atuar comigo, e lhes disse que antes de mandar o projeto semi-pronto, eu precisaria conversar com o Johnny e Alicia, depois deixei o mesmo sobre minha mesa e liguei para Alicia, ela fez facetime comigo, e aprovou oque já fiz e disse que posso começar o andamento, logo em seguida liguei para Johnny e o mesmo atendeu nem em 1 seguindo de espera, eu falei sobre o projeto e que queria mostrar o avanço, ele disse que em 5 minutos estaria aqui para ver e simplismente desligou na minha cara, eu fiquei parada por 1 minuto até me ligar que o mesmo tá vindo aqui sendo que eu disse não, e quando eu iria ligar pra ele, a campainha tocou, fui até o andar de baixo e quando abro a porta o mesmo vem me dando um abraço forte dizendo que estava com saudades, tudo bem que eu senti também, mas ele parecia que tava morrendo.

- Johnny eu ainda preciso respirar. Falei em seu ouvido pois o mesmo estava agarrado em mim, com seu rosto em meu pescoço, ele ergue a cabeça e sorri de lado, se inclina e me beija, o retribuo e ele bate a porta com o pé, ele passa as mãos de minha cintura para um em meu pescoço e a outra em minha bunda, eu lhe seguro pelo pescoço com meus braços e ele me puxa no colo, eu sei de suas intenções, mas não vão acontecer, pois quero falar de trabalho. Desço do colo do mesmo que me olha com uma cara de indignação por estar longe, eu o olho e começo a rir sem parar e aponto o dedo indicador em sua direção, ele fica me observando de braços cruzados.

- Johnny é sério eu iria te mandar a planta por email ou vídeo, já que você quis vir ver pessoalmente eu irei mostrá-la e depois você irá voltar para a sua casa ok. Falo para ele que demora a concordar, então bufa e aceita a derrota, estou com muita vontade de rir, mas não vou pois ele pode achar que tô de brincadeira e fazer mais vezes.

Fui em direção ao meu escritório novamente com johnny atrás de mim, adentro o local e lhe mostro a iniciação do projeto, ele observa todos os detalhes e vejo sua expressão de surpresa.

- Eai oque você acha? Pergunto com minha curiosidade me matando.

- Ele nem está acabado e já está ótimo, gostei das vitrines, as escolhas de tons, os salões então nem se fala, você é ótima no que faz. Ele sorri em minha direção e lhe retribuo.

- Fico feliz que tenha aprovado, como já fiz a base da arquitetura, já podemos começar a construção e depois é só organizar e decorar por dentro. Chego perto do mesmo e lhe dou um abraço de lado, ele passa as mãos em minha cintura e me aperta contra seu corpo, me aproximo e lhe dou um beijo, que é correspondido na mesma hora, quando vejo que está esquentando me separo e johnny me puxa novamente me deixando entre a mesa e ele, volta a me beijar e desce seus lábios até meu pescoço, eu lhe dou passagem, a vontade é mais forte do que a razão no momento, suas mãos me apertam na cintura e me prendem para que eu não escape novamente, ele puxa a barra da minha blusa e ergue a mesma até meus seios, só para ter contato com minha pele, nos separamos e fico observando o mesmo que está em minha frente me olhando como se eu fosse uma divindade, mal sabe ele que ele é o mal caminho aqui, só para não ser a única a ser provocada por pontos baixos, eu chego perto de seu pescoço e solto uns beijos lá, quando o pego distraído aproveitando lhe dou uma leve mordida, no momento em que acontece isso ele no automático me bota em cima da mesa, eu o prendo entre minhas pernas e iniciamos um beijo cheio de desejo. Percebendo que iriamos fazer uma bagunça, dou um tapinha em seu ombro e sinalizo que é para a gente sair da mesa, entro johnny me pega no colo e se senta no sofá que fica ao lado da estante de livros em meu escritório, se acomoda e me deixa em cima do mesmo, a cada beijo é uma peça de roupa no chão, eu disse que nada iria acontecer, mais me enganei, quando percebi os dois já estavam sem roupa, johnny me penetra sem aviso, me fazendo soltar um gemido alto, ele se agradou pois no momento em que ouviu puxou meus cabelos fazendo eu tirar meu rosto que estava escondido em seu pescoço ficar em sua frente, enquanto o mesmo começa a se movimentar sem dó ou gentileza, rápido e forte, eu olho em seus olhos e mordo meus lábios, em tentativa de abafar meus gemidos, ele solta meu cabelo e vai para o meu pescoço, enquanto aperta ele tira sua outra mão de minha cintura e junta minhas mãos atrás de minhas costas, como minhas pernas estavam dobradas lhe deu espaço para se mexer, presa o mesmo faz oque quer comigo, fecho meus olhos enquanto sinto a sensação do prazer que o mesmo me proporciona, ouvindo suas palavras sujas em meus ouvidos, johnny se movimenta rápido, fazendo eu chegar ao meu ápice, me vendo tremer um pouco ele sorri e sai de dentro de mim, eu pensando que iria acabar por aí, johnny me joga no sofá, subindo por cima de mim me penetra novamente, eu nem me recuperei, fazendo assim eu ficar mais sensível, ele vem e beija meu pescoço enquanto mantém um ritmo rápido, passo um dos braços em seu pescoço e o outro seguro sua mão, que está grudado em minha cintura, jogo a cabeça para trás enquanto johnny continua, ele fica de joelhos enquanto continua, segura em minha cintura com as duas mãos e eu tenho a visão de seu rosto, um pouco vermelho pelo esforço e suado, seus cabelos antes presos para trás agora estão com os fios jogados em várias direções, seu quadril batendo contra minhas coxas produz o barulho erótico que permanece na sala, seus braços fortes me segurando como se eu fosse seu bem mais precioso, me faz me sentir única, aberto minhas pernas em volta dele, estou sentindo novamente que terei um orgasmo, johnny sente e acelera mais, fazendo nossos corpos de juntarem mais se é que isso é possível, e assim que sinto uma onda de prazer vindo, cravo minhas unhas em seus braços, enquanto o mesmo chega ao ápice junto comigo, ele geme jogando a cabeça para trás, respirando fundo nós dois nos olhamos e sorrimos, johnny se deita em mim novamente e me beija.

- Que tal um banho, amor? Pergunta para mim, fico surpresa pelo jeito que ele me chama e aceno que sim com a cabeça, ele se levanta, e me dando a mão me puxa, vamos para meu quarto e entramos no banheiro, tomamos banho juntos, e com alguns beijos e mãos boas saímos do banho, johnny se lembra que deixou as roupas no escritório e vai até lá de toalha, coloco uma lingerie vermelha e depois uma camisola tambem vermelha que vai até o meio das minhas coxas, johnny volta e deixa as roupas em cima do puff que tenho no quarto, só de cueca vem e sem deita ao meu lado, eu não falo nada pois pelo horário era óbvio que o mesmo iria dormir aqui, eu não mandaria ele ir para casa no meio da noite. Nós nos arrumamos na cama, eu me viro e johnny me abraça por trás, com um braço eu fazendo de travesseiro enquanto o outro fica na minha cintura, mas não dura muito pois ele desce até minha coxa e a aperta, lhe dou um tapinha no braço e e começa a rir atrás de mim, ele se aconchega e assim dormimos o resto da noite.