The Crowns

Capítulo 2

Princesa Min Ryungji
Reino de Sakura

O som alto das trombetas forçaram Ryungji a se levantar da cama, uma princesa delicada deve estar em pé bem cedo, mas não quando é seu aniversário. Todos sabiam disso menos o reino de Calon já que eles faziam a questão de tocar trombetas para acordar a princesa.  - Infernos. - Disse Ryungji amaldiçoado seja quem for que estivesse fazendo barulho.  Essa era a princesa de Sakura o lugar era sempre repleto de cerejeiras e todos conviviam em amor, colocado como o reino mais doce e tranquilo de todos os reinos, Ryungji tinha cabelos ondulados que chegavam até seus ombros uma pequena franja sobre a testa. Sua pele era macia como algodão do campo, os lábios não eram tão avermelhados tinham uma cor meio nude, mais uma princesa inteligente e bonita a diferença entre as princesas? São as ações que não podem ser facilmente questionadas.

- Princesa Ryungji Sua majestade não vai acreditar.

Sua empregada pessoal era uma pessoa um tanto "informativa" (Fofoqueira). Eles não estavam em Sakura, mas estavam em Calon e nesse reino as coisas corriam feito água.

- O que é desta vez? É meu aniversário porque maldito Calon não pode respeitar minha tradição e fazer silêncio?

Ryungji disse vendo a pequena mulher adentrar o cômodo rapidamente e fechar a porta, ela correu em direção a cama em um salto único e sorrio.

- Lembra do príncipe de Stanford? Agora pouco, depois que a princesa Ana invadiu a sala de reuniões e zombou do Barão. Saiu um boato de que eles estavam comprometidos.

Ryungji a olhou sério ao ouvir o nome do reino, não era como se todos gostassem de Stanford ou dos reis de lá. Já que suas crueldades eram inúmeras.

- O que tenho com isso? Me trará algum benefício nesta informação? Vamos Agal você já foi mais divertida, porque está falando daquele maldito reino? Sabe das coisas sujas que eles fizeram.

A empregada vacilou por algum momento, não conseguia digerir corretamente as palavras da princesa mas gostaria de contar tudo.

- Majestade, o príncipe Park Niji ajoelhou diante sua majestade Ana, e ela saiu andando o deixando ali.

Ryungji olhou para Agal, e deu uma gargalhada alta não conseguia se conter.

- Que humilhante, até mesmo a mulher com quem ele irá casar o despreza.

Agal mordeu os lábios tinha mais notícias para Ryungji  talvez isso cessará a risada dela.

- Majestade é seu aniversário de 22 anos hoje, vosso pai lhe deu como casamento ao príncipe secundário de Carl, seu nome é Yoon, príncipe Mi Yoon. Ele está presente hoje ao que aparenta para união dos reinos as princesas que estão na sucessão do trono, vão se casar para selar a paz e cuidar dos reinos.

Ryungji parou de sorrir de imediato seu rosto fez uma expressão séria, se levantou imediatamente da cama e foi se trocar o mais rápido possível se perguntando qual era o problema de seu lado paterno, as míseras ofertas de Carl convenceu o maldito velho a entregar como uma moeda?

- Maldito! - Ryungji abriu o salão em um empurro só e todos olharam para ela, o olhar cheio de ira se ela atacar o marido o casamento é cancelado, e a primeira coisa que ela fez foi agarrar o castiçal e arremessar sobre ele acertando sobre a testa do príncipe que nem se moveu.

- PRINCESA RYUNGJI!

O pai gritou do outro lado do salão como se a repreendesse ela se virou para ele de modo feroz.

- Você ousa mentir para mim, me trazendo para com esse único motivo, vou te mostrar o que é ser uma filha complicada vai desejar eternamente que eu tivesse sido um menino, vou ser o seu karma.

Ela disse andando na direção do pai Ryungji era perigosa, assim que ela se aproximou o príncipe agarrou o braço dela a puxando.

- Pare de dar show!

Foram as palavras que fizeram a mão de Ryungji virar sobre a o rosto dele.

- Vossa Majestade quer um show certo? eu vou lhe dar um show.

Ela disse virando as costas enquanto saia o príncipe virou para sua Majestade e sorrio.

- Ela é uma princesa, mas tem uma mão realmente pesada, será que foi um homem na vida passada?

Ele dizia para o pai dela  deu uma risada nunca foi atacado por uma princesa, todos do salão estavam calados foi possível ouvir um estrondo no corredor e Agal começar a gritar Ryungji havia desmaiado pelo estresse e teria que ser levada para o quarto.

- Pare de chorar Agal, ela apenas desmaiou não sei como ela descobriu que dei a mão dela em casamento eu gostaria apenas de esperar para falar com ela sabia que haveria esse surto, engraçado que quando são assuntos de Sakura ela não reage desta forma, essa criança pretensiosa!

A empregada enxugou o choro olhando Ryungji sobre a cama.

- Ela não pode nem mesmo ver a mãe, mas tem a alma da mãe dela. O gênio também me pergunto se Deus está me abençoando ou me amaldiçoando, isso apenas me faz amar ela ainda mais! 

Agal pediu a misericórdia de Deus para que o rei não descobrisse que ela que contou  filha  sobre o casamento, foram apenas alguns minutos até a garota acordar ela estava desnorteada mas assim que viu o pai o olhou de modo profundo como se fosse avançar nele.

- Pai, como pode fazer isso comigo! Eu sou a sua única herdeira e o senhor me faz casar com aquele homem, olhe para mim pareço feliz para o senhor? 

-  Feriu o seu marido, sabe que terá que casar come ele disso não sabe? Ferir alguém da realeza pode ser perigoso até mesmo para  uma princesa o que acha que vai acontecer  se causar um ferimento maior? Quer uma guerra? Calon ainda está se reerguendo, quer que esse povo sofra ainda mais? 

O pai tinha a total razão que culpa pobre Calon tinha? A paz precisava reinar após tantos anos de mortes e sofrimentos deveria achar uma forma de proteger ela e por algum motivo a consciência de Ryungji se tornou pesada em questão a situação dos reinos, ela saiu para viajar de reino em reino para averiguar os danos alguns meses e Calon estava em ruínas pelo menos a metade da cidade estava devastada e tudo porque Stanford achava que precisava de mais espaço mesmo tendo a montanha do sul aos seus pés. O príncipe Min Yoon era alguém tranquilo tanto que não se envolveu na guerra, apenas tentou defender o reino em que mora mas digamos que tenha sido inútil proteger o que já estava destruído, sendo assim manteve se distante vendo tudo ser consumido pela ambição e ganância.