— Todos juntos agora! — Arthur gritou para todos eles — Um, dois, três.
Gradualmente, a grande tenda branca flutuou do chão, cada um dos Weasley mais velhos a guiando com suas varinhas.
— Como é que ficou aí desse lado, meninos?
Fred estava prestes a responder, quando um ruído ecoou pelo jardim como um chicote, deixando todos boquiabertos.
— Caramba. O que o Ministro da Magia faz aqui? — Jorge murmurou.
Rufus Scrimgeour se aproximou, olhando para a tenda com o mais próximo de um sorriso que conseguiu.
— Meus parabéns. No entanto, devo falar com o Sr. Potter, Sr. Ronald Weasley, Srta. Granger e a Srta. Aimée Weasley.
Aimée e Rony se entreolharam, antes que a irmã mais velha o conduzisse graciosamente até a cozinha e lhe oferecesse uma xícara de chá, que ele recusou educadamente. Gina apareceu com Harry e Hermione momentos depois.
— A que devemos a honra, Ministro? — Harry perguntou.
— Acho que nós dois sabemos a resposta para essa perguntar, senhor Potter — ele respondeu sombriamente, movendo-se para colocar alguns itens sobre a mesa, os quatro adolescentes sentaram-se de frente para ele.
— Isso aí é...?
Scrimgeour vasculhou sua pasta de couro, retirando um documento de dentro e o abrindo no ar.
— Aqui se encontram as últimas vontades de Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore. Primeiro, para Ronald Bilius Weasley, deixo o meu Desiluminador, um objeto que eu mesmo criei na esperança de que quando as coisas parecerem mais sombrias, isso consiga lhe mostrar a luz.
Ele cuidadosamente abriu o menor dos três pacotes na frente deles, movendo o veludo vermelho para trás com tanto cuidado, antes de entregar a Rony um pequeno aparelho, do tamanho de sua palma.
— Dumbledore deixou isso pra mim? — Rony perguntou, examinando o Desiluminador mais de perto.
— Sim.
— Legal. E o que é isso? — ele clicou lentamente no interruptor, a luz das lâmpadas mais próximas ondularam em pequenas esferas — Maneiro.
— Para Hermione Jean Granger, deixo o meu exemplar de "Os Contos de Beedle, o Bardo", na esperança que ela o ache divertido e instrutivo.
Hermione pegou o livro enquanto Rony observava por cima do ombro dela.
— Minha mãe lia ele pra gente. O Mago e o Caldeirão Saltitante, Babbity, a Coelha, o Toco que Cacarejava. Ah, qual é, Babbity, a Coelha? Não?
Hermione e Harry balançaram a cabeça.
— Para Harry Tiago Potter, deixo o Pomo de Ouro que ele capturou em seu primeiro jogo de quadribol em Hogwarts, para lembrar-lhe as recompensas da perseverança e da competência.
Scrimgeour entregou o pomo a Harry em um pano preto, esperando com a respiração suspensa. Nada aconteceu enquanto ele o girava em seus dedos, Hermione e o Ministro pareceram desapontados.
— Terminou? — Harry perguntou.
— Ainda não, Dumbledore lhe deixou uma outra herança, a espada de Godric Gryffindor. Mas a espada de Gryffindor não era de Dumbledore para que se dispusesse dela. Ela é uma importante peça histórica, e como tal, pertence...
— A Harry, pertence a Harry — Hermione o cortou — Ele foi até ele quando ele mais precisou na Câmara Secreta.
— A espada pode se apresentar a qualquer aluno da Grifinória que a mereça, senhorita, e isso não a torna propriedade exclusiva desse bruxo. E, de qualquer forma, o fato é que não sabemos o paradeiro da espada.
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𝐀 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘 || 𝐜𝐞𝐝𝐫𝐢𝐜𝐨 𝐝𝐢𝐠𝐨𝐫𝐫𝐲
Fanfiction𝐀 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘 || ❝𝐓𝐚𝐥𝐯𝐞𝐳 𝐬𝐞𝐣𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐝𝐞𝐫𝐫𝐮𝐛𝐞𝐢 𝐚 𝐠𝐨𝐥𝐞𝐬 𝐞𝐦 𝐀𝐧𝐠𝐞𝐥𝐢𝐧𝐚 𝐞𝐦 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐩𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐝𝐚 𝐮𝐦 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚 𝐨 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨. 𝐏𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐯𝐚 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 �...