🐫 Capítulos 20 🐫

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Percebo seu olhar pervertido se fixar em meu colo. Quando abaixo a cabeça, posso perceber meus mamilos eriçados, despontando pelo tecido fino de uma camisola de seda que, por sinal, não sei como veio para em meu corpo.

Rapidamente, puxo o lençol e me cubro do seu olhar luxuriante. Ele parece ler o meu pensamento e responde:

— Sim, habibti. Eu tive que lhe vestir com essa camisola, porque não conseguiria dormir com seu corpo delicioso desnudo junto ao meu. Seria uma tortura.

E por que ele dormiu aqui? Nesse quarto? Parece ter vários outros na mansão.

— Você está calada, amira. Algum problema? — Seu sorriso continua presunçoso.

— Eu... Eu... Pode me dar licença?

Ele começa a rir.

— Está com vergonha de mim, amira? Suas inibições são sem fundamentos. Já conheço cada pedacinho do seu corpo, e ele me deixa fascinado. — Caminha em minha direção como um predador prestes a dar o bote.

Zyan não pode querer me possuir novamente, pois meu corpo está muito sensível ainda da sua posse recente. Não é à toa que minha intimidade está extremamente dolorida. Eu me encolho ainda mais na cama.

Ele, percebendo o meu desconforto, para.

— Layla, não fuja de mim! Eu a desejo tanto.

— Por favor, Zyan! Eu... preciso de um banho e... E... — Ele me analisa minuciosamente. — Eu não posso. Eu... — Fico vermelha de vergonha. — Estou muito dolorida.

Ouço seu suspiro.

— Não era minha intenção exceder ontem à noite, habibti, principalmente sabendo que você é uma iniciante. Porém, simplesmente, eu não consigo resistir quando estou perto de você.

— Zyan! — sussurrei com medo de ele querer prosseguir com sua sedução.

— Tudo bem, amira. Meu propósito não é lhe seduzir logo de manhã cedo. O nosso café da manhã será servido em breve, e eu quero muito lhe mostrar os lindos pontos turísticos de Dubai. — Olha-me uma última vez. — Vou terminar de me trocar no closet.

Quando ele se vira, posso notar suas costas musculosas com vários vergões vermelhos. Oh, meu Deus! Eu fiz isso?

Zyan se vira mais uma vez para mim, parecendo ler meus pensamentos.

— Admirando sua obra de arte, amira? — indagou com uma expressão divertida na face.

— Eu... Eu... sinto muito. Não era minha intenção. Eu... não...

Ele me interrompe.

— Não precisa se desculpar, habibti. Na verdade, eu amei ser marcado pela minha bela flor selvagem. Amei mais ainda ter provado o delicioso fruto que os seus espinhos escondem. É um fruto saboroso e suculento. — Pisca um olho para mim e adentra o recinto do closet.

Que raiva desse libertino! Ele age como um sheik tosco e selvagem que só pensa com a cabeça de baixo.

Antes que meu marido retorne, eu pulo da cama, caminho o mais rápido possível para o banheiro e tranco a porta. Ainda fico morta de vergonha quando ele grita que no armário há um bálsamo que eu posso aplicar na intimidade para melhorar o meu desconforto.

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Sob O Domínio do sheik Where stories live. Discover now