𝐭𝐰𝐨

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❛ os santos fervem de inveja, não é necessário que eumorra para chegar ao paraíso e desfrutar da sensação ilimitadade paz porqueconsigo ir aoscéus apenas colandoseus lábios aos meus  ❜

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❛ os santos fervem de
inveja, não é
necessário que eu
morra para
chegar ao paraíso
e desfrutar da
sensação ilimitada
de paz porque
consigo ir aos
céus apenas colando
seus lábios aos meus  ❜

❛ os santos fervem de inveja, não é necessário que eumorra para chegar ao paraíso e desfrutar da sensação ilimitadade paz porqueconsigo ir aoscéus apenas colandoseus lábios aos meus  ❜

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KURT SEMPRE FOI RECEOSO com a sua aparência, a grande maioria das pessoas que chegaram a ver a sua face sempre diziam as mesmas frases e tinham as mesmíssimas reações. O encaravam como se fosse um demônio, uma aberração, a pior anomalia ao nascer. Eles o julgaram por sua aparência, tratatam a si como se não fosse tão capaz de ter sentimentos humanos como eles por algo fútil. Apesar disso, quando chegou a um instituto e recebeu ao auxílio do Professor, o alemão começou a olhar-se no espelho com a auto-estima mais elevada. Havia melhorado, era a verdade, mas algo tão traumático nunca seria curado por completo. Quando conheceu Operetta, não estava com sua aparência original e, com o tempo passando, acabou sempre se mostrando daquela forma. E a insegurança sussurava em seu ouvido, que a fantasma da ópera o enxergaria como uma aberração tanto quanto os outros.

Ela nunca deu razões para pensar de tal forma, sequer dando um mínimo resquício, porém, mesmo assim, tinha medo de perde-la. De revelar a verdade, de a assustar, ver a voz tão encantadora dela o chamando de aberração e de observar a pessoa que estava inteiramente apaixado...o chamar de monstro. Engoliu a seco, encarando o rosto perplexo da gótica a sua frente e, sem pensar muito, sumindo. Se teletrasportado para as sombras do teatro, involuntariamente não muito longe dela.

Não queria estragar a sua chance, caso fosse recíproco, de poder ficar com uma garota maravilhosa como a fantasma da ópera. Porque sentia-se tão especial sob seu olhar e seus elogios, tocando na pele fria e pálida, recebendo afagos sob seus fios, a estranha sensação de um frio agradável percorrendo por seu corpo, o hálito de temperatura baixa em sua nuca quando a Ghost o abraçava por trás, a sua voz melodiosa que ele poderia jurar o levar para o próprio paraíso...e as mais incríveis qualidades as quais passaria anos, e anos, listando sem nunca se cansar. Ambos eram defeituosos, nem sempre se davam completamente bem, porém as divergências acabavam se juntando como peças destinadas a estarem juntas, encaixando-se com uma perfeição surreal. Chegaria até mesmo a descrever como sobrenatural, Operetta Ghost era interamente sobrenatural e o trazia sentimentos ainda mais sobrenaturais ainda. Ela se parecia com um pesadelo, uma verdadeira vampira ameaçadora, todavia era o melhor dos sonhos o qual poderia ter em sua vida. Kurt sentia-se honrado, esse sentimento, com toda a certeza, nunca passaria.

𝐏𝐇𝐀𝐍𝐓𝐎𝐌 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐏𝐄𝐑𝐀, kurt wagner| ✔️Donde viven las historias. Descúbrelo ahora