🐫 Capitulo 19 🐫

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— Layla, não precisa me temer. Eu já lhe disse que não a faria mal algum. — Ela paira seu olhar fixamente sobre mim. — É errado um marido querer um pouco da atenção de sua esposa? Só o que quero é uma chance para provar que os meus sentimentos são verdadeiros.

— Zyan, isso é difícil de acreditar. Eu ainda não esqueci que você me queria somente como sua amante. Por Deus! Você me sequestrou e me obrigou a esse casamento. Sei bem da sua fama de libertino. Se a Jade, que é uma mulher linda e sensual não lhe foi suficiente, por que eu, uma mulher simples que não tem nada de especial, seria diferente?

Droga! Mais uma vez o nosso recente passado vem me assombrar.

— Você é diferente, amira. Acredite! — Deito-me ao seu lado e toco em seu rosto. — Tudo o que quero agora é lhe beijar.

— Mas nós não...  

— Shiii! — interrompi. — Um beijo, amira! — Curvo a cabeça vagarosamente em sua direção e a tombo delicadamente para trás das almofadas.

Posso senti-la um pouco tensa, então não a beijo na boca ainda. Antes, distribuo uma trilha de beijos do seu pescoço até o lóbulo da orelha.

— Deliciosa, minha habibti! — sussurrei em seu ouvido.

Mordisco-a em um ponto sensível e a sinto tremer. Logo meus lábios tocam os seus rosados e apetitosos em uma ânsia devastadora de exploração e puro erotismo, sugando e saboreando cada centímetro da sua boca sensual.

Sinto que minha bela flor não é imune a mim como tenta demonstrar, pois posso sentir a vibração deliciosa dos seus seios vir de encontro ao meu peito devido à sua respiração alterada. Ela ainda pode não saber, mas nossa noite não acabará em um único beijo. 

— Você é saborosa, habibti. Quanto mais eu a provo, mais minha fome se torna insaciável.

Sinto suas mãos pequenas empurrarem o meu tórax.

— Zyan, não devemos fazer isso. Algum funcionário pode aparecer por aqui. — tentou argumentar.

— Minha habibti é tão inocente. Na verdade, ninguém irá aparecer aqui, porque eu dispensei os empregados. Somos só nós dois.

— E por que estamos sozinhos? — Está apreensiva.

— Porque quero fazer amor com a minha mulher. — resolvi ser direto.

Seu corpo ficou tenso com a menção do ato sexual.

— Mas já consumamos o casamento. Não precisa me tocar mais.

— Eu preciso tocá-la, amira, assim como preciso do ar para respirar.

— Você me enganou. Disse que me daria um tempo.

— Eu não a enganei. Dei 3 dias antes do casamento para você se acostumar com a ideia de que me pertenceria.

— Eu não sou um objeto para lhe pertencer, “vossa alteza”. — afirmou com desdém.

Ah, bela Layla! Você ainda não faz ideia do quanto me pertence e do quanto é apenas minha para todo o sempre. O laço do matrimônio nos uniu por toda uma vida, e isso é um fato que jamais poderá ser mudado.

— Não. Você não é um objeto, é uma joia rara. A minha joia rara. — Tomo-a novamente em um beijo voraz e cheio de paixão.

Minhas mãos exploram cada curva generosa do seu belo corpo delicioso que tanto me deixa fascinado e eu a livro rapidamente do seu vestido, deixando-a somente com uma lingerie de renda preta que só a valoriza ainda mais. E essa visão está me deixando mais louco. Aproveito para me livrar da minha camisa também, mas permaneço com a calça, pois não quero deixá-la alarmada com o meu estado de excitação.

Sob O Domínio do sheik Where stories live. Discover now