Capitulo 17

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MARCELA

Capolli senta na cadeira e me puxa para seu colo me beija firme e intenso me prendendo em seus braços musculosos, sinto seu membro duro me cutucando e rebolo devagar fazendo gemer entre o beijo, sua mão desce até minha bunda e aperta com força me fazendo arfar excitada.

Desço os beijos ao seu pescoço e começo a dar leves sugadas ali, seu corpo tensionar colado ao meu e joga a cabeça para trás.

Desço do seu colo ficando entre suas pernas torneadas e abro seu zíper puxando seu pau para fora, não perco tempo o sugando forte, seu gemido alto é musicas para meus ouvidos o sinto puxar meus cabelos e frexionar seu quadril para cima fazendo seu pau bater no fundo de minha garganta.

Ouvimos uma batida na porta e a voz de Joane avisando que os membros do conselho chegaram para a reunião. Entro para debaixo da mesa e continuo o meu trabalho, olho para Capolli que me olha chocado e pisco para ele o levando até o fundo de minha garganta novamente o fazendo revirar seus olhos.

- Mande entrar! Digo para ele e volto a chupa-lo, dou um sorriso quando sua voz sai meio ofegante e um homem o pergunta se está bem.

Alguns minutos depois ele goza enchendo minha boca enquanto grune baixo, olho para ele quando um filete de seu gozo escapa pelo canto dos meus lábios. Passo a ponta do dedo e o trago para minha boca novamente, Capolli respira fundo fechando a mão em punhos, seus olhos estreitam para mim enquanto o pessoal discute entre si.

- Como está o casamento senhor Capolli? Uma voz envelhecida se pronúncia.

- Ótimo! Ele o olha friamente.

- Fiquei sabendo que sua esposa anda fazendo alguns projetos, como construção de escolas infantil e postos de saúde, o senhor não acha que é dinheiro gasto a toa senhor? Me preparo para sair debaixo da mesa, mas sou impedida com a mão grande de Capolli.

- E por que seria Matias? Capolli me Olha rapidamente.

- Bem senhor o dinheiro investido nesses projetos poderia ser investido em algo mais viável não acha?

- Em que por exemplo? Capolli continua dando pilha para ver até onde esse papo vai.

- Sabe no local onde as obras estão sendo feitas tem muitas famílias carentes, e meninas muito bonitas senhor, então podemos usufruir esse fator!

"Não me diz que... filho da puta"

- Seja mais direto Matias! Capolli engrossa mais a voz.

- Podemos abrir boates lá senhor, muitos homens pagariam para ter garotas virgens por uma noite, fora que elas ganharão uma boa quantia de dinheiro com a venda de seus corpos! Ele diz como se fosse nada.

"Porra ele está insinuando prostituição infantil" olho para Capolli e sua feição me assusta

- Então está insinuando que eu prostitua menores de idades Matias? Ele diz com um tom de voz perigoso.

- Senhor é uma boa renda! O cara insisti.

- Todos aqui concordam com essa idéia? Ele passa os olhos pela mesa. - Então já que concordam faremos o seguintes, abriremos a boate que tanto querem! Ouço a comemoração de todos ali. - Porém as garotas vendidas serão a filhas de vocês! Ele fala e o silêncio toma conta do lugar.

- O- O- O quê?.

- Que foi agora pouco estavam contentes com a ideia! Olho para ele que olha debochado aos outros.

- Não iremos vender nossas filhas como objeto senhor Capolli! Matias se opõe.

- Engraçado que vocês não pensavam assim até agora pouco certo? Ele se inclina na mesa.

O cunhado do meu irmão Onde as histórias ganham vida. Descobre agora