Quer se imaginar no mundos dos heróis? Entrar na história e curtir o máximo dela?
Embarque nessa aventura junto comigo e com todos os leitores apaixonados por esse mundo mágico.
Essa obra é fruto de minha imaginação, qualquer semelhança com a real...
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Seu Nome
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- Então é isso? Nós vamos ficar parados enquanto eles destroem metade do planeta? - olhei para o rosto de cada um sentado naquela mesa redonda e ambos permaneceram em silêncio, respondendo a minha pergunta? - Clark?
Voltei minha atenção para o homem de aço, que apenas me encarou de volta e abaixou a cabeça, suspirando pesadamente.
- Por mais que seja difícil admitir, Bruce tem razão, S/n - Arthur comentou - Se nós os enfrentarmos nessas condições, iremos perder feio. Não podemos arriscar.
- E aí vocês decidiram que a melhor coisa a se fazer, é ver pessoas inocentes morrerem pelos erros que nós cometemos? - questionei indignada - Sozinha eu não consigo fazer ⅓ do que será necessário para derrotá-los, mas juntos, eu sei que conseguiremos. Somos a equipe responsável por proteger esse planeta e combater aqueles que querem fazer mal a ele - o silêncio novamente predominou e com isso eu me levantei - Hipócritas.
Tirei a máscara que cobria os meus olhos e a depositei em cima da mesa, assim como o broche da Liga da Justiça que estava no meu uniforme. Empurrei a cadeira para trás e dei as costas para eles, caminhando a passos largos para a saída da Sala da Justiça.
- S/n - a voz de Bruce me chamando foi ficando cada vez mais distante - S/n!
Os sentimentos de raiva, ódio, impotência e revolta consumiam cada célula do meu corpo e mesmo sabendo que poderíamos ter vencido essa batalha contra a Sociedade da Injustiça, eu aceitei a derrota. Como eu havia dito, sozinha eu não posso combatê-los e se a maior equipe de super-heróis resolveu não lutar, então eu não tinha mais o que fazer ali.
Alguns anos depois
Abri a porta que dava acesso ao meu pequeno apartamento, pendurando o meu casaco no cabideiro logo quando ela se fechou atrás de mim. Depositei minha bolsa em cima da poltrona e retirei minhas botas, suspirando aliviada quando os meus pés tocaram o tecido macio do carpete. Caminhei até a cozinha e coloquei água para ferver, indo tomar um banho quente, visto estarmos na transição do outono para inverno. Após sair da banheira, coloquei uma roupa mais quente e respirei fundo, desligando a chaleira e colocando uma quantidade considerável do líquido transparente em uma caneca. Mergulhei o sachê na mesma e o balancei sem pressa, sentindo o cheiro de erva-doce emanar da bebida quente. Uma batida na porta chamou a minha atenção, tirando-me completamente do meu mundo imaginário e trazendo-me de volta à realidade. Calcei meu par de pantufas e me dirigi até a porta, destrancando a mesma e a abrindo. Meu olhar recaiu sobre a figura à minha frente e foi impossível não me surpreender por vê-la depois de tantos anos. Meu coração acelerado e minha respiração descompassada revelavam que a sua presença mexera completamente com o meu estado emocional.
