Capítulo 3

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Dois anos depois

Com o uniforme, uma xícara de café em uma mão e o celular na outra, Diana conversa por chamada de vídeo com Natasha

D: Como está o príncipe da Dinda?

N: Me deixando inchada e com dor nas costas. – Diana ri – Mas está dando tudo certo. Daqui a alguns meses, veremos o rostinho da pessoa que me deu vários enjôos, inchaços e dores.

Diana sorri largamente.

D: Estou ansiosa para conhecê-lo.

N: Eu também. — sorri largamente — Não sei quem está mais animado: eu, você ou Steve.

Elas riem.

D: Já decidiram o nome?

N: Sim, mas vocês só vão saber no dia do parto.

D: Ah, então vai ser assim? — levantou uma sobrancelha — Vai nos deixar na curiosidade?

N: Sim. — sorri, debochada

D: Então tá. Quando quiser um tempo a sós com o Steve, que deixar o garoto comigo e eu não devolver mais, você não reclama. Ou quando eu estragar o garoto com coisas que a mamãe não deixar. — debocha.

N: Não preciso de outra pessoa para estragar o garoto. O Steve já vai fazer isso. – Diana ri.

D: Ruiva, preciso ir. Tenho que trabalhar. Beijo. Dá um abraço no Steve e um beijo no príncipe da Dinda por mim.

N: Pode deixar. — sorri — Tchau amiga.

Elas se despedem e Diana coloca a xícara na pia, pega suas coisas e sai.

No corredor, ela observa a porta de seu novo vizinho, que se mudou a alguns dias, no apartamento em frente ao seu. Ela ainda não sabe quem é, mas até que está ansiosa para conhecê-lo (a).

Ela sorri um pouco, torcendo para o novo vizinho não ser barulhento, e sai, fazendo seu caminho até seu carro para ir até o trabalho.

Ela sorri um pouco, torcendo para o novo vizinho não ser barulhento, e sai, fazendo seu caminho até seu carro para ir até o trabalho

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Descendo de sua caminhonete, Clark entra no prédio, cumprimentando o porteiro ao entrar.

C: Bom dia, Stan!

Stan Lee: Bom dia, Sr. Clark.

O moreno vai até o elevador. Chegando em seu andar, ele caminha até sua mesa. Chegando lá, ele vê uma silhueta sentada em sua cadeira, já sabendo quem é. Ele respira fundo, sorrindo um pouco.

C: O que está fazendo aqui, Bruce?

A pessoa na cadeira se vira, revelando ser Bruce Wayne, empresário, rico e seu melhor amigo da faculdade. Ele sorri sarcasticamente.

BW: Bom dia, para você também, Kent. Como vai?

C: Veio encher meu saco, logo cedo? Eu vi a Mercedes no estacionamento. Como está Selina? – pergunta suavemente. Bruce sorri.

BW: Ela está bem. Na verdade, vim te fazer um convite. Vou viajar para um evento beneficente e quero um repórter. Quero que venha comigo. – Clark dá de ombros.

C: Ah, tudo bem! Quando?

BW: Daqui a 30 minutos.

Clark arregala os olhos.

C: O que? Não dá, eu tenho que trabalhar. Meu chefe não vai me deixar viajar em um dia de trabalho. A não ser que seja a trabalho.

BW: Mas vai ser a trabalho. E você se esqueceu que eu comprei esse prédio inteiro, portanto, eu sou o dono?diz, convencido.

Clark suspira.

C: Tudo bem, vou conversar com o Perry...

BW: Não precisa, já conversei. — o interrompe e estende o braço — Vamos, madame? Temos um vôo para pegar. – ironiza.

C: Ué, não vai de jatinho particular?debocha, com um leve tom de verdade.

BW: Não, porque a comandante é uma grande amiga minha e faz um tempinho que não a vejo. E vamos de primeira classe.

C: Bruce, eu não...

BW: Não se preocupe. Você é um dos meus melhores amigos, eu pago. — coloca uma mão no ombro do moreno, que sorri, o fazendo sorrir de volta. Estende o braço, mais uma vez — vou repetir a pergunta: Vamos, madame? Vamos perder o vôo.

Clark revira os olhos, pegando sua bolsa e seguindo para a saída, com Bruce ao seu lado.

C: Eu ainda tenho que fazer as malas.

BW: Alfred já fez.

Clark para no meio do caminho.

C: Como assim? Como você conseguiu entrar no meu apartamento?pergunta, indignado.

BW: Tenho meus truques.

C: Para de graça, Bruce Wayne. Que história é essa?

Ele continua seguindo ao lado de Bruce, que ignora as tantas perguntas do moreno.

F͜͡l͜͡y͜͡ W͜͡i͜͡t͜͡h͜͡ M͜͡e͜͡?Where stories live. Discover now