🐫 Capitulo 10 🐫

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Imagina só! Aquele libertino mandou que um de seus seguranças me levasse para aquela sala mais reservada para tentar abusar de mim? Ainda me roubou um beijo daquela maneira bruta. É como se eu tivesse sido violada. Não é por eu ser mulher, que os homens devem se achar no direito de me tocarem quando e como desejarem. Não sei porque esse sheik não me deixa em paz. O que viu de tão especial em mim? Quando ele me deixou em casa com a Laura, fiquei tão atordoada que nem o agradeci pela carona. Pelo menos foi solidário e não nos deixou à mercê da ajuda de estranhos. Se bem que, para mim, esse homem não passa de um estranho. É um estranho mimado que se sente o dono do mundo por ser um sheik bilionário.

Oh, Deus! Por favor, não me faça perder o controle! Não vejo a hora de ele ir embora, pois não suporto mais a sua presença. Tenho vontade de sair quebrando tudo de valioso que há nesse luxuoso quarto, porém tenho que me controlar.

Pego meus fones de ouvidos e coloco uma música árabe que aprecio muito. Isso me ajuda a aliviar a tensão para realizar meu trabalho em paz. Não há problemas em ouvir música se eu estiver trabalhando e fazendo as coisas direito. Cantarolo baixinho uma das minhas canções prediletas de Arm Diab.

“الله يا سلام

الايمان انيك احلى كلام

عراب مني شوية ، شوية

قل قلبي عليك

ش دنيا العين مليثا

دا الحب ايل ماهاديش ضاو

عراب مني شوية ، شوية

اضف ماتقدار تاني عربي

ش دنيا العين مليثا

نحن كيني مخلوق على شانيC”

Continuo cantando baixinho. Essa foi a única coisa que não tentei esquecer daquele país, pois o mesmo me lembra muito o meu pai, apesar de eu ter o perdido ainda pequena. A música sempre me chama para dançar e cantar.

O lençol da cama está revirado ainda; uma bagunça. Ela é enorme e apenas para uma única pessoa dormir, enquanto a minha é bem menor do que o próprio estofado desse quarto. Essas são as injustiças da vida. Pessoas de classe média podem não ter dinheiro, mas eu garanto que não preciso dele para ser feliz. Minha liberdade é o mais importante para mim.

Fico em cima da cama para conseguir colocar o lençol nos espaços mais apertados entre o colchão e a cabeceira de madeira. E ao terminar, sigo para o banheiro, que está com a porta entreaberta. Assim que vou entrando, distraída com a música, colido com um paredão de músculos que faz com que eu me desequilibre e caia. Meus fones também caem no chão, junto com meu celular. Droga! Aposto que quebrou a tela.

Meus olhos vão de encontro às mãos gigantes que se estendem em minha direção para que eu as segure e me levante. Suas írises escuras me encaram de maneira muito intensa. Sinto um arrepio percorrer toda a minha medula óssea quando minha mão toca na sua.

Céus! Mas, que droga! É ele. Como pode estar aqui? Não saiu com sua comissão?

Fico de pé rapidamente e tento soltar minha mão das dele, mas parece que ele não está disposto a deixar.

— Desculpe! Não era minha intenção assustá-la, habibti. — disse com uma voz rouca.

— Perdão! Eu não sabia que o senhor estava na suíte. Falaram para mim na recepção que havia saído...

— A minha comissão saiu e eu tenho que resolver outro assunto antes de partir. — Olha-me intensamente. — Bela amira! Passei o resto da noite pensando em você. 

Sob O Domínio do sheik Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ