Capítulo 1

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Cheryl narrando

Acordei e logo me bateu o arrependimento de tal ato, deveria ficar na cama como foi nos últimos 2 meses mais se eu fizesse isso minhas amigas iriam me crucificar então me levantei escolhi um terninho preto pra vestir  escovei meus dentes e fui tomar banho, lavei o cabelo e assim que saí do banheiro fui secar o meu cabelo.

Vesti minha roupa e desci vendo Maria minha governanta.

— Bom dia minha menina,como é bom ver você assim, toda arrumada e sendo a lindona que sempre foi.

Disse beijando meu rosto e me deu um abraço que logo retribui.

— Se eu não fizesse isso Maria as meninas iriam me matar e querendo ou não iam me obrigar a levantar então levantei por conta própria,mesmo não querendo muito.

— Eu sei que foi bem difícil pra você nesse tempo menina mais você precisa se levantar agora.

Me soltou e foi pra bancada da cozinha buscar uma certinha de pão.

— Estou tentando mari, está difícil só que não mais que a 2 meses atrás.

— Eu sei minha menina, mais você é muito forte.

Beijou minha cabeça e colocou a certinha do pão na mesa.

— Você precisa comer direito, tá muto magrinha.

Foi pra perto da pia, enquanto conversávamos sobre várias coisas, deu minha hora então me levanto.

— Obrigada Mari, tenho que ir agora.

Falo já na porta.

— Não esquece de levar uma blusa de frio que vá te manter bem aquecida hoje tá com previsão pra uma forte chuva .

— Tá vem vou levar, beijos e não fique até tarde ok?

Subo pego uma blusa qualquer  minha bolsa minhas chaves e vou, no meio do caminho começou a ficar nublado, e pra ajudar o trânsito estava péssimo.

Chego no hospital e já subo direto pra minha sala, entrando percebo o quanto estava com saudades daqui, mais aí veio um tanto de papelada que ficou pendente nesse tempo em que estive fora, solto um suspiro o bom é que manterei minha cabeça ocupada.

Liguei o computador e minha caixinha de e-mails estava lotada, não sabia nem oque fazer primeiro respirei fundo e logo abriram a porta.

— Eu achei que ia ter que ir te buscar ruiva oxigenada.

Verônica diz já se sentando na MINHA CADEIRA.

— Eu sei que vocês iriam até lá me trazer a força então vim eu mesma por conta própria, e quer já sair da minha cadeira?

Já fui empurrando ela que logo se levantou se desequilibrando.

— Oooh calma aí fósforo.

Solta uma risada.

—  Sentimos muita sua falta.

Me abraça e eu logo retribui o abraço de quem mais me ajudou nesse tempo.

— Eu também senti muita falta de vocês, até mesmo de você acredita? Cadê a Betty?

Nos soltamos.

— Ela está em 1 cirurgia, um cara deu entrada aqui no hospital com uma bala alojada perto do coração.

Suspiro, eu nem me dei conta nesses 2 meses o tamanho da minha saudade daqui.

— Como você está em relação a tudo que aconteceu Cher?

Suspiro

— Estou tentando seguir em frente amiga, tá um pouco difícil confesso, ainda dói mais eu estou tomando o cuidado devido pra eu ficar melhor.

Aprendendo a amar Where stories live. Discover now