"Pat" Pran solta um gemido choroso sentindo Pat esfregar sua virilha na ereção crescente de Pran, puxando-o para mais perto pelo aperto em sua bunda.

"Eu amo quando você está no comando. Eu prefiro, até. Mas, quer saber uma coisa?" Pat esfrega os lábios entreabertos no pescoço de Pran. "Eu também adoraria dominar você."

"Porra, Pat." Uma onda de eletricidade percorre o corpo de Pran enquanto ele se permite ouvir e sentir todas as palavras e gestos de Pat.

"Shhh. Deixe que eu cuido de você, ok?" Pran assente.

Dedos cuidadosos encontram o caminho nas alças do macacão preto de Pran, puxando-as para baixo. Você fica tão bonito vestido assim, Pat diz antes de esfregar todo o rosto de ombro a ombro em Pran, deixando seus lábios molhados percorrerem seu peito macio enquanto Pran puxa seu cabelo, gemendo baixinho em seu ouvido. Pat não estava brincando quando disse que queria deixar seu cheiro marcado ali — e Pran gosta da determinação.

Entre lapsos de frases sobre o quão gostoso Pran é, e como ele queria fazer Pran saber que ele o ama, e que ele vai cuidar dele, Pran sempre encontra uma maneira de tornar os movimentos de Pat mais bruscos, empurrando a cabeça mais forte contra as unhas de Pat, ou esfregando sua virilha preguiçosamente, mas deixando seu peso inteiro no colo do maior, ou apenas dizendo "mais forte" quando os dentes de Pat encontram seus mamilos por acidente —ou não— sobre o tecido pela terceira vez consecutiva.

"Você quer mais forte?"

"Sim."

Pran podia apenas acatar com a cabeça, ou gemer, ou sinalizar apertando os braços de Pat. Mas ele conseguiu soletrar aquelas três letras, e talvez só então, Pat percebeu o quanto Pran precisava dele, não apenas para assumir o controle, mas para tomar o controle — para roubar o controle.

Em um movimento súbito, Pat colocou os dois de pé e deitou Pran no sofá. Ele tira o uniforme preto de Pran, pouco a pouco, revelando toda aquela pele, cheirando a tudo o que Pat mais ama — o cheiro do Pran–o–dia–todo–fora.

Acrescido a um cheiro extra de algum outro rapaz também, que agora, Pat tem o trabalho e objetivo de limpar. 

"Como você pode pensar que eu vou me entediar disso tudo algum dia, Pran?" Pat traça a cabeça por todo o abdômen de Pran, como um animal marcando seu território. "Tudo isso só pra mim, Pran." Ele tira a fina cueca de Pran e admira por um tempo, o pau de Pran pesando em sua palma. "Às vezes eu acho que você é tanto pra mim, tanta coisa, que nunca serei capaz de te dar tudo o que você merece."

"Pat…" Pran geme um pouco mais alto quando sente Pat, de repente, colocar a cabeça molhada de seu pau entre seus lábios. Pat olha para ele, sério, fazendo as costas de Pran arquearem quase automaticamente no sofá.

Os lábios de Pat o envolvem completamente em um minuto. Pran, agora, apenas observa, e por um momento, parece que se ele tentar sair dali, ele possivelmente conseguiria. Mas essa sensação desaparece quando os pulsos de Pran são impedidos de alcançar o cabelo de Pat. Ele estremece, enquanto Pat cantarola um som negado. Pat está dando a ele algo para lutar contra?

O pau de Pran sai da boca de Pat, só para Pat vê-lo ofegar com a falta. "Você é meu, Parakul." Sua língua se conecta a ele em um rastro de saliva. "Se eu disser que você é meu, vai fazer você se sentir melhor."

"Sim." Pran consegue emitir um sussurro estrangulado mesmo que seu pau seja pressionado com força no punho de Pat. Pat nunca erra.

"Isso vai fazer você acreditar que eu nunca vou te deixar ir? Eu nunca vou te deixar, Parakul. Não seja bobo." Ele aperta um pouco mais o pau em sua mão, subindo e descendo todo o liquido que lhe molha os dedos.

[06] • ALGO • [ BadBuddy | PatPran ] ):)Where stories live. Discover now