Sentimentos (Hot)

423 27 6
                                    

Yae salta perfeitamente o tronco aterrando suavemente.

Passado pouco tempo chegam à Adega do Alvorecer.

Yae Miko: Prontinho.

Diluc: Obrigado *desce indo em direção da porta*

Venti: Levas-me a casa Miko?

Diluc: Desce daí seu tonto vem.

Venti: Tá ME convidando para a SUA casa?

Diluc: Estou é normal acho eu.

Venti: A Yae também vem?

Diluc fica um pouco desapontado com a pergunta não queria ser indelicado para com a Yae Miko mas também queria confessar a Venti o que lhe ia no coração.

Diluc: Claro se ela quiser. *força um sorriso*

Yae Miko entende o que se iria passar e resolve ajudar ligeiramente Diluc.

Yae Miko: Muito obrigada pelo convite mas realmente eu prefiro ir para casa e relaxar.

Diluc agradece mentalmente a resposta de Yae Miko.

Venti: Ok Yae obrigado pela carona foi muito divertido. *Venti desce dando um leve carinho na Yae*

Yae Miko: Que bom que acharam agradável. *Yae se estica*

Diluc: Boa noite Yae Miko e obrigado novamente.

Diluc abre a porta de casa se encostando no vão da porta esperando o bardo alegre.

Venti: Boa noite Mikoooo! *diz animado*

Yae Miko ri com a atitude de ambos.

Yae Miko: Boa noite aos dois.

Yae espera que ambos os amigos entrem na casa e corre até perto de Mondtstad.

Chegando lá Yae Miko volta à sua forma humana entrando na cidade.

Enquanto isso na Adega do Alvorecer.

Diluc e Venti entram na casa calmamente.

Diluc: Fique à vontade.

Diluc sobe para o seu quarto deixando o Venti sozinho.

Já no seu quarto Diluc tira a sua roupa indo de seguida tomar banho.

Venti decide vagear pela casa acabando por se perder.

Venti: Ahhhhh não porque esta casa tinha que ser tão grande. Eu preciso de encontrar o Diluc.

Venti vê uma porta e decide abri-la.
Acabando por encontrar o Diluc que tinha acabado de sair do banheiro.
O bardo cora ao observar o ruivo atentamente. Tronco sarrado com músculos perfeitamente defenidos, braços fortes e seu cabelo vermelho ainda molhado que ganhava agora uma cor mais escura. Para o bardo até o rápido movimento da água a escorrer pelo corpo do ruivo parecia bem mais lento.

Diluc repara no Venti que parecia petrificado. Apesar da surpresa decide agir naturalmente.

Diluc: Venti? Está tudo bem? Porque entrou sem bater?

Venti regressa à realidade respirando fundo decide responder da forma mais normal possível.

Venti: Eu.... bem eu perdi-me kkkk a sua casa é enorme.

Diluc sorri.

Diluc: Bem já que está aqui pode tirar uma calça e uma camisa do roupeiro para mim?

Diluc enxuga os cabelos com uma toalha enquanto o bardo corado vai até ao roupeiro tirando uma roupa ao seu ponto de vista confortável dando-a ao Diluc.

Clouds of fire Onde histórias criam vida. Descubra agora