Quadragésimo Terceiro

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- Acorde, daddy, temos um lindo dia pela frente - suas palavras foram silenciados quando a porta do quarto se abre, Riddle enrijece seus membros, assim como Hope se atenta a pessoa que entrava, era Maria, que sorria para o casal.

- Bom dia, filhotes, vamos acordando que temos um lindo dia pela frente - a senhora abria as cortinas do quarto, Hope não havia gostado, nenhum pouco.

Assim a mulher idosa se vai, Hope estava em silêncio, se levantando da cama e indo para o banheiro, Tom havia compreendido, assim a seguindo, a morena escovava seus dentes, assim como o homem se aproxima dela deixa um beijo em sua bochecha, Hope se encosta nele, ambos escovavam os dentes.

- Vem, tentazione, venha com seu daddy - Tom a estende sua mão para que a mulher nua adentrasse o box com ele, Hope o aceita, assim fechando o vidro atrás de si, o homem sorria de canto ao se aproximar dela, a pequena mulher - minha linda esposa - suas mãos seguravam o rosto de Hope, a morena se coloca na ponta dos pés para alcançá-lo, seus olhos se conectando em paixão, seus lábios se roçando, ele a pegou em seus braços, suas pernas circulam a cintura do homem, ele a encosta contra a parede, mordiscando o lábio inferior da Potter, traçando beijos desde seu maxilar até o canto de seu lábio - sou louco por você, você deve saber, não é, passione? - sua voz rouca a faz sorrir, a mulher acena positivamente com a cabeça mordiscando a pontinha do polegar dele que estava sobre seus lábios - linda, você é a mais bela criação do meu bom Deus, minha signora - seus lábios selam os de Hope com lentidão, sentindo do sentimento que estavam criando juntos, algo sólido que os faziam queimar, queimar como um incêndio que queima tudo em sua volta, se alastra com uma rapidez absurda, destruindo tudo.

- Tommy, você é o meu anjo - o sorriso de canto do homem à mostra como ele discorda - não faça assim, você é o meu anjo, você é bom, você é gentil, você é carinhoso, você proteje o nosso lar, o meu anjo da morte - Hope tinha seus dedinhos no rosto do homem de olhos vermelhos - eu adoro os seus olhos, vermelho é a cor do amor...minha cor preferida - uma lágrima, Riddle permite que uma lágrima escape de seu olho - Oh meu amor - Hope o abraça fortemente - você é querido, você é tão importante para mim - Tom sabia, que se fazendo frágil em seus braços, ele não superaria aquela mulher, essa mulher era a sua morte, sua redenção, sua entrega, Deus havia sido bondoso demais com ele, ele temia não ser capaz de cuidar de tamanha preciosidade.

- Minha pulguinha, embora eu viva uma vida vazia e perigosa, você sempre me traz a luz, meu pequeno solzinho - ele a segurava com cuidado, Hope descansava sua mão no peitoral desenhado dele, tantas tatuagens - meu pequeno solzinho, o que fiz para merecer algo tão precioso? - sua pergunta solitária, ele tinha vontade de colocá-la em um pedestal, adora-lá como sua deusa, admirar seus olhos em todos os momentos, segurar sua pequena mão em todas as noites e beijar seus lábios em todas as manhãs...o que isso era? O que ele sentia?

Tom a deu seu banho abraçado à mulher e eram quase nove da manhã quando os dois saíram do quarto, andando juntos, com ele cobrindo sua pequena mão com a sua maior, Hope tinha aquele olhar apaixonado que a entregava.

- Titiaaaa - as três crianças vinham até ela, Sol subira em seu colo enquanto a mulher ria recebendo tantos beijos babados, Tom a observava imaginando algo em sua mente...quantos filhos essa barriguinha magrinha poderia ter? - titia, você parece um...um...sorvetinho de morango com cobertura de suspiro e...e...rosas vermelhas - Sol quem a dizia enquanto todos a encaravam sem entender, Luna era quem sorria em concordância.

- Signora, poderia vir comigo um momento? - Maria a chama atenção e assim Hope sorri acenando positivamente deixando a criança no chão. Tom estava sentando na varanda junto aos outros na mesa com café da manhã, ele a observava enquanto conversava com Mattheo.

Hope e Maria se destinam para a cozinha da mansão, assim encontrando Martina ali parada em frente à bancada, novamente ela era bonita, tão bonita...certo, Tom havia a escolhido para ser sua, ela não iria se abater.

- Querida, Martina tem algo a lhe dizer, diga, Tina - Maria a passa a palavra, Martina sorri docemente, se aproximando de Hope.

- Eu sinto muito, signora, eu só ainda não acostumei, me perdoe pelo que lhe causei, isso não irá se repetir, somos família e a família sempre se mantém unida - ela se aproxima para dar um beijo em Hope, a mulher se afasta em um reflexo, não deveria, ela era a senhora, e o perdão sempre era selado com um beijo na bochecha ou no dorso da mão, Martina tinha sua sobrancelha levantada.

- Entendo, agradeço pelas suas dóceis palavras - Hope havia errado, ela estava nervosa - espero que possamos ser uma família daqui para frente, aproveite sua estadia - ela a diz, Martina acena positivamente, um sorrisinho ao passar por Maria, Hope não vira, claro.

- Minha querida, pequena filhote - Maria se aproxima em preocupação, a pequena garota - peço desculpas pelas ações dela, ela e Tom eram muito amigos na infância, ela estava acostumada a ser amiga...quer um pãozinho? Fiz sua geleia preferida - Maria a oferece, Hope a observava de outra forma, ela levava sua geleia em direção ao jardim, no entanto, logo notara onde estava a mulher, se sentando ao lado dele, um passo para trás, Tom a disse algo e ela prontamente se move para o banco em frente à ele.

- Verifique onde ela está, já fazem seis minutos e meio - fora a ordem dada por Tom à Hermione, a mulher franze a sobrancelha, mas, prontamente obedece pois era de sua melhor amiga que estavam falando.

Voltando-se para dentro, Hope sorria, Maria, por Maria, a doce senhora não tinha culpa, ela iria fingir não ver nada, pela doce senhora em que seu amado considerava como mãe.

O que acharam? •

• Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

Like a Little Baby - Tom RiddleWo Geschichten leben. Entdecke jetzt