Matheus

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   Depois que Aizawa- sensei comunicou a todos sobre o próximo evento da escola todos estavam nervosos e ansiosos para mostrar que por mas que nossa turma foi atacada, não não somos fracos. 

Eu também estava nervoso mas não pelos mesmos motivos, aquela sensação que eu senti antes só se entencificou, me deixando destraido, até o Kaminari notou isso, vindo até mim e dizendo que também estava ansioso com o dia.

A sensação não parou, ela só foi ficando pior.

Ela foi piorando ainda mais quando somos supriendidos por alunos dos outros cursos nos olhado (julgando) do lado de fora da porta, todos com olhares de inveja e raiva em seus rostos, e por mais que eu não seja familiar aos olhares de raiva, eles me colocaram no limite.

Flashbacks do passado que eu só quero esquecer voltaram com tudo.
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Olhos cheios de raiva por uma simples ajuda.

Ingratos

Depois de ter passado horas fazendo preparativos e perdendo sono, ele finalmente conseguiu terminar o projeto, ele estava feliz pelo resultado.

Eles não

Uma multidão de pessoas (cerca de vinte, todos da mesma sala), se juntaram na porta da sala da sua antiga escola, todos com sede de vingança.

Todos prontos para atacar (eles fizeram isso) seus corpos mostraram isso.

Ele foi espancado sem dó por um grupo de pessoas por 1 hora seguida sem intervenções, professores viravam a cabeça para o ocorrido e outros alunos riram (Kacchan faltou nesse dia), hematomas cercavam cada centímetro da sua pele e sangue caía em cascata no chão, sua mãe não percebeu como ele estava (ela perceberia se não tivesse dormindo depois de turnos no trabalho de noite, ele praticamente não a via).

Eu não quero isso

POR FAVOR!!!

EU SEREI UM BOM MENINO!

EU VOU PARAR DE RECLAMAR, EU JURO, MAS POR FAVOR NAO ME BATA!

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 “Midoriya, você pode nomear três coisas que você pode sentir?” Diz uma voz calma e familiar.

“O que?”

“Você pode nomear três coisas que você pode sentir?”

“Hum, eu acho que sim” digo fraco (talvez seja porque acabei de sair de um ataque de pânico)

“Chão” digo percebendo que estou sentado no chão “roupa” passo a mão por cima de algum tecido.

“E…” e antes que eu possa falar o outra coisa, minha mente para, eu conheço esse formato de rosto, eu não me lembro da onde mas eu me lembro…

“Miguel?” Digo incerto, eu não conheço nem uma pessoa com esse nome mas parecia tão certo, o jeito que a aquela palavra saia da boca, um sotaque que claramente não era japonês por mais que palavra fosse estrangeira, tudo que aquele formato de rosto tinha, gritava aquele nome e por mais que eu não tenha aberto meu olho eu sei que com aquela pessoa estou seguro.

Ele ouve alguém bufando atrás deles mas tudo em que ele pode prestar atenção é nas curvas do rosto do estranho.

“Sim José, sou eu “ diz uma voz cheia de carinho, que trás lágrimas aos meus olhos, talvez se eu tivesse prestado atenção na frase, eu iria ver que aquele nome não era meu mas eu não estava prestando atenção, meu corpo já não estava sobre meu controle, tudo se movia por instinto e familiaridade.

“Eu disse que nem o tempo nos separaria, querido” digo automaticamente, juntando a minha testa com a do estranho, que não reclamou do movimento.

E antes que eu perceba eu estou no colo do estranho, nenhum barulho do exterior parecia nós incomodar.

“Parece que eu não posso mais duvidar de você, raio de sol” diz o estranho, ainda com as testas juntas “quem diria que iríamos reencarnar? Rsrs parece que pela primeira vez na vida fomos abençoados”

“Segunda vida, gatinho” digo entorpecido, por que eu estou falando isso para um estranho?, por que isso parece mais um reencontro do que uma pessoa acalmando a outra depois de um ataque de pânico?

 Antes que eu podesse me acalmar uma pessoa atrapalha o estranho momento.

“Sem querer ser estraga prazeres nem nada mas… vocês se conhecem? O nome dele não era Midoriya? Por que eu tô pegando a vibe de ‘ recém casados que se amam’ vindo de vocês? Sério, eu sou a única pessoa que está incomodado com a com todo esse amor vindo deles porque isso quase curou minha depressão!?” disse uma pessoa dentro da multidão.

Como se isso fosse um interruptor nas nossas mentes, eu e o estranho nos desvencilhamos  soltando gritos que até a Melody ficaria com inveja.

“AAAAAAAAaaaaa!”

“Aaaaaaaaaaaaaaaa”

Bom..  os gritos não durarem muito antes que nós ficamos desacordados.

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Eu não sei se devo continuar mas tá aí ʕ⁠·⁠ᴥ⁠·⁠ʔ

Eu fiz um esboço pra mostrar a posição em que os dois estavam.

Eu fiz um esboço pra mostrar a posição em que os dois estavam

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⏰ Last updated: Dec 15, 2022 ⏰

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Eu te conheço? (uma memória perdida)Where stories live. Discover now