PLÁGIO É CRIME
Art.184 Do Código Penal Brasileiro.
Nesta nova aventura irei lhes contar sobre quatro garotas que até então eram simples e normais estudantes com suas vidas e sonhos pela frente que inusitadamente vão parar em um lugar extremame...
-Minha rainha? - perguntou irônica. - Se olha no espelho, olhe ao redor... - Ela abriu os braços - Você governa comigo. Eu não respondo a você, respondo junto de você. Ou se esquece o que é trabalho em equipe? Você se tornou um ser desprezível que eu sequer posso reconhecer. É uma marionete nas mãos de Lilith. Será que não viu?
-Não ouse... - ela começou mas a ruiva continuou avançando na sua direção deixando um mínimo espaço entre as duas.
-Não ouse você a me interromper quando estou falando. - gritou se segurando para não lhe desferir um tapa. - Eu olho nos seus olhos e não reconheço mais aquela alma pura e doce que praticamente cresci junto. Eu somente vejo um vazio. - lágrimas caíram dos seus olhos. - Você não tem direito nenhum em querer decidir quem devo ou não ter por perto. E depois de tudo que fez e disse, Lilith não é a única agora da qual eu quero distância.
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~FLASH BACK OFF~
-Mas Fernanda, você errou em querer opor algo que é da decisão dela. - Caspian falou receoso porém não podia deixar de falar. Ela o olhou de cima em baixo e o silêncio tomou conta do local. Seu corpo gelou e ele já começava a se preparar para a briga que ela faria. Mas por incrível que pareça ela agiu como se não tivesse ouvido.
***^_^*** Rany Part
Que dor insuportável. Eu não consigo nem respirar. Já fazem duas semanas que ela está aqui e todos só sabem me desprezar. Há dias não converso com Pedro. Talvez seja a hora de relevar aquela cena que vi. Ver os dois abraçados doeu e relembrar ainda dói, mas ainda gosto dele e amar é perdoar.
Toc toc toc...
Estralava meus dedos enquanto a porta não se abria. Quando se abriu seu par de olhos azuis me fitaram e se arregalaram por alguns instantes. Não pude deixar de perceber os músculos a mostra sem a camisa. Senti meu rosto queimar e sorri de lado.
-Oi. - disse depois de pigarrear.
-Achei que nunca mais escutaria sua voz me dirigindo a palavra. - ele sorriu e abriu a porta do quarto me dando passagem para entrar.
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