Eu fico tão feliz quando vocês leem as entrelinhas. Continuem a comentar e votar que eu continuo a postar.
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Boa leitura.
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Mamãe me deixou fora de vista por alguns dias, até a poeira baixar. Por algum milagre, nenhuma evidência havia sido ligada a mim nas investigações, mamãe disse que foi por que usei minha eletricidade para bater no Victor, esse era o nome dele.
Desde aquela noite que não saio de casa, na verdade, mal saio do quarto. No máximo daqui para a sala de treinamento e e de lá para cá, de novo e de novo.
- Rune? - Escuto a voz dela atrás da porta. - Posso entrar?
- Pode. - A mesma tinha um olhar culpado.
- Eu não devia ter pedido que fizesse a pesquisa. Teria poupado você desse estado de estresse. - Falou ao se sentar ao meu lado. - Acho que não foi uma boa idéia te colocar para trabalhar comigo.
- Não, mãe. Eu já vinha pedindo a muito tempo para trabalhar com você, não é sua culpa. Eu sou a vilã na história, agi de forma irresponsável e impulsiva, e eu sinto muito por ter causado problemas. - Peço a olhando.
- Tudo bem, querida. Se sente melhor hoje?
- Melhor do que antes. Até dei uma volta na área da casa. - Falei e ela riu.
- É um avanço. - Suspirou me olhando, fez um carinho em meu rosto, e se levantou. - Apenas vim ver como estava, volto para o jantar. - Antes de sair, a mesma olhou para mim. - Eu amo você.
- Também te amo. - Sorriu pequeno para ela.
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- Para, por favor!
- Eu não queria fazer aquilo!
- Iriam me pagar mais!
- Por favor.
Volto a focar no que estava fazendo, quando escuto o metal se partindo. Tinha quebrado a barra dos pesos. Deixo de lado, suspiro, e vou para o saco de pancadas.
- O que eu fiz? - Sussurro para mim mesma. Coloco as luvas e começo a sequência, mas minha cabeça estava cheia demais.
Tiro as luvas e vou até meu celular, e pesquiso sobre o rapaz.
"Fora de risco."
"Logo voltará para casa."
"Quem será que fez isso?"
"Haverá justiça para Victor?"
Jogo o celular para longe, e volto a colocar as luvas.
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Escuto a porta da frente batendo, olho para Vivi que encara neutra para a entrada da sala de jantar. O furacão, mais conhecido como minha mãe, entra no cômodo, pegando a sua taça de vinho e tomando tudo de uma vez. Riu com minha taça na mão.
- O que aconteceu para te deixar com esse humor horrível, mãe? - Pergunto tomando um gole do vinho.
- Foi aquela repórter amiga da Luthor. - Colocou a taça na mesa, logo sendo cheia novamente. - Foi fazer perguntas desagradáveis. Me traga o whisky, Vivian.
- Que tipo de perguntas? - Observo a mulher mais velha sair para buscar a bebida.
- Sobre Victor. - Respondeu sem me olhar.
- Oh. - Meu olhar vaga no meu prato para ela. - Ela sabe de alguma coisa?
- Não. E eu dei um fim ao interesse dela. Então não se preocupe. - Disse ao pegar o copo oferecido pela senhora. - Leve uma garrafa para meu escritório.
- E um comprimido para dor de cabeça. - Acrescendo a olhando. - Sei que vai precisar. - Sorriu pequeno.
- Eu tenho tudo sob controle. E se algo der errado, eu já sei o que fazer. - Falou séria me olhando.
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Na tarde do dia seguinte...
Não demorei para chegar na empresa, queria voltar logo para casa, ainda não sei por que vim para a empresa.
Ao sair do elevador, avisto Henry em sua cadeira, o mesmo me olha confuso, mas antes que me alcance, já estou na maçaneta da porta e entrando na sala.
- Atrapalho algo? - Pergunto ao ver minha mãe de pé, aparentemente, discutindo com uma mulher. - Tudo bem por aqui? - Pergunto olhando diretamente para minha mãe.
- Não tem nada para atrapalhar. Está tudo bem sim, querida.
- Você deve ser a Rune, filha da Srta. Crows. - A mulher diz me analisando.
- Sou. Senhorita? - Aponto para mesma.
- Danvers. Kara Danvers, da CatCo Magazine Worldwide Midia. - Estendeu a mão para que eu apertasse.
- Certo, Srta. Danvers. - Apertei a mão da mesma com um pouco de força, mas não surtiu muito efeito. Sorriu de lado. - Se não tem mais nada o que falar com minha mãe, eu a acompanho até o elevador.
A mesma olha mais uma vez para minha mãe e sai, eu a sigo. Olho para Henry, e aponto com a cabeça para a sala de Electra.
- Deveria ficar de olho no que sua mãe faz, sem que você saiba. - Diz ao apertar o botão do elevador.
- Ela é bem crescidinha para precisar da minha permissão para alguma coisa, Srta. Danvers. E peço que cuide da sua. - Falo a olhando entrar no elevador. - Odiaria se algo acontecesse com seu rosto bonito. - Sorriu, a mesma me olha com a testa franzida, e as portas do elevador se fecham.
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P.O.V. Narradora
Com máscara de proteção, o homem passou pelas cortinas transparentes, o contêiner era um disfarce para o laboratório subterrâneo daquele senhor. Passou por várias câmaras de limpeza, ao passar pela última, avistou o velho ao lado de uma mesa metálica com uma caixa, relativamente, grande em cima da mesa.
- Trouxe o dinheiro?
- Fez o que foi mandado?
- Como se eu já tivesse desapontado a sua chefe. - Revirou os olhos e destravou as trancas da caixa, e o brilho vermelho e chegou aos olhos do mesmo. - Quer testar? - Balançou a cabeça afirmando.
O velho pegou o equipamento de radiação, e passou por cima das pedras.
- Satisfeito?
- Sim. Pode fechar. - Sentiu seu celular vibrar no bolso da calça. - Está comigo. - O homem respondeu ao telefone.
- É legítima? - A mulher pergunta.
- Sim, senhora. - Respondeu sério.
- Pague ele, e diga que vai entrar em contato se precisar de mais.
- Sim, senhora. - Desligou a ligação. - Aqui está. - Lhe entregou a maleta com o dinheiro da venda. - Entraremos em contato.
Se virou e saiu do laboratório clandestino do velho. Entrou no carro e começou a dirigir para a Alecto-Corp.
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A merda vai começar a feder Aiai
Amo uma treta!
Uma Lobinha.
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