Katerina Petrova é o prodígio de Hogwarts, se da bem com todos...quase todos e é a melhor artilheira da sua casa.
Tem um comportamento digno da sua casa embora mesmo sendo da sonserina o professor Severo Snape temido por todos tem uma marcação acirr...
Após sairmos do hospital, voltamos para o carro indo para a casa dos pais dela, o carro estava enfeitiçado com cadeiras o bastante para 7 pessoas, eu estava na porta com Katerina deitada no meu ombro rindo das palhaçadas que os irmãos fizeram com a caçula.
Chegamos a casa e paramos em frente a porta, abri a porta e ia ajudar ela sair, mas a irmã estava com muito cuidado com ela então só sorri de canto achando fofo o jeito de Alex a tirar do carro.
Mas ao ela sair vi ela perdendo as forças, cheguei a tempo nela, antes dela chegar no chão.
-Tudo bem?- falei pegando ela pela cintura
-Tudo, só fiquei um pouco enjoada
-Vocês lembram muito nós dois quando éramos mais novos- Kat falou olhando para mim com um lindo sorriso gentil
-Vamos, você precisa descansar
-Amor, eu passei dias de cama- falou rindo
-Não vai não?- perguntei a desafiando como sempre fazia
-Não, não vou - e como sempre ela aceitava o desafio
-Você vai agora- a peguei e coloquei no ombro
O peso dela era leve, deu pra subir as escadas tranquilamente, ao chegar ao lado da cama a coloquei no chão, fiz força nos ombros fazendo ela deitar na cama e então a beijei devagar, não queria fazer nada para não machuca-la, o corpo dela estava exatamente como quando começou a ser minha "babá".
-Não posso- falei gemendo baixo quando ela lambeu meu pescoço e voltou para a minha boca
-Porque?
-Você está..
-Não é porque estou prenha que a gente não pode transar- ela falou e não tinha como eu ficar sério depois disso- Você vai me deixar na seca por 9 meses
-Não quero machucar ele
-Não vai machucar
-Melhor não meu anjo
-Você tá dizendo que Severo Snape consegue passar 9 meses sem tocar em mim?- eu realmente não tinha pensado nisso- Então boa sorte professor- ela falou com o deboche de sempre e retirou toda a roupa indo até o banheiro
-Quer ajuda?
-Não, obrigada
-É sério?- falei sem acreditar e vi ela andando rebolando mais que o normal
-Muito sério professor- falou fechando a porta do banheiro, ao longo do caminho me despi e entrei no box bem a tempo dela abrir o chuveiro, a puxei para trás de mim, me fazendo receber a água gelada antes da quente- O que está fazendo aqui?
-Nada de mais- a coloquei contra parede prendendo duas mãos ao lado de seu corpo, aproximei minha boca da sua- Você é minha-falei no ouvido dela e senti sua pele colada com a minha se arrepiar
Levantei às duas mãos dela para cima da cabeça deixando uma mão livre, apertei seus seios e desci para sua entrada pressionando seu ponto de pressão, os gemidos dela provavelmente eram ouvidos ao quarto ao lado, eu beijei seu pescoço dando um chupão, soltei suas mãos a beijando e a segurei pela cintura a puxando para mim.
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