10 - ᴇᴜ sᴇɪ ᴅᴇ ᴛᴜᴅᴏ

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  Eu tinha de descobrir o que estava acontecendo quem era o vampiro que estava a matar as pessoas na cidade? E porque faziam ficar tão evidente? eu já não podia deixar que isto acontecesse mais, tinha de esclarecer as minhas dúvidas.

  No decorrer da aula de espanhol notei algo de estranho, Alexander estava a observar-me constantemente, será que ele sabia de alguma coisa? Sobre eu ser uma vampira? Eu tinha que me adiantar, ele andava agir estranho mas  sempre foi estranho e quando ele foi á minha casa naquele dia por causa do trabalho, notei que não sentia desejo pelo sangue dele, na verdade nunca senti...

NÃO PODE SER.


Era ele depois de semanas pensando que era eu que estava paranóica mas não, era ele o vampiro. Eu tinha medo de estar certa ,porém, não dava mais para negar, eram muitas evidências.

Alexander Wood era um vampiro como eu.

Estava a pensar qual era a melhor  forma de dizer-lhe que já sabia do seu segredinho, procurei-lhe por toda a escola até que encontrei-o a fumar nas traseiras da escola.

—Alexander— disse eu.
Este olhou para mim
— Alisson— repetiu de igual modo que eu.
— Eu sei o que tu és — revelei.
Levantou-se e eu aprisionei-o.
— Apanhaste-me linda — disse ele irónico.
— Mas posso sempre tentar ultrapassar-te — disse desafiando-me com um sorriso presunçoso.
Tentou passar rápido mas novamente eu o impedi
— Impossível, lindo – respondi.
— Impressionante— elogiou-me.
— Obrigado, mas para a próxima não deixes rastro— agradeci e finalizei.

Diário de uma vampira: Naquele dia Donde viven las historias. Descúbrelo ahora