capitulo quatro.

Magsimula sa umpisa
                                    

"Isso não é da sua conta."

Pete fica de pé. Esse é o jogo dele.

"Você estava fodendo alguém?" Pergunta. Não lhe agrada flertar com Vegas mas ele é muito mais sucetivel a falha nesse estado. Embora ainda signifique perigo, é muito mais fácil para Pete jogar com essa versão.

"Está com ciúmes?" Vegas acerta um passo para frente. Ele encara seu reflexo no espelho e então olha para Pete da mesma forma que olhou para ele quando estava na banheira. É quente. "Eu posso foder você também."

Pete morde a língua quando sua primeira resposta vem à boca. Ele engole as palavras e põe um sorriso no rosto. Seus passos vagam devagar pelo quarto até que esteja próximo o bastante do banheiro.

"E você conseguiria nesse estado?" Murmura a pergunta, inclinando a cabeça para o lado enquanto seus olhos passam por todo o corpo dele até voltar para o rosto. "Eu acho que não."

Vegas parece capaz de muitas coisas ainda quando permanecer sobre suas pernas é difícil. Pete teria lutado com qualquer outra pessoa na mesma situação de embriaguez que ele, contudo, ele precisa de ao menos uma vantagem e nesse momento, Pete não tem nenhuma.

"Não me provoque." Vegas se vira por completo, com as duas mãos segurando o batente da porta e o peitoral exposto na direção de Pete. "Você não quer fazer isso."

Mais um passo para frente. Pete está próximo o bastante dele para sentir o cheiro do perfume e do álcool.

"Por que?" Murmura. "O que você pode fazer comigo que eu não vá gostar?"

Vegas imita seu movimento com a cabeça. Ele poderia fazer muitas coisas.

"Pete." Ele avisa. "Você..."

"O que?" Suas mãos se levantam e ele segura a camisa de Vegas entre os dedos, no entanto, Pete teme tocar sua pele então segurar a roupa dele é o bastante para agora.

Seus olhos não desviam por nenhum segundo, ao invés disso, ele se aproxima até que o nariz possa esbarrar sutilmente no dele. As marcas no pescoço de Vegas são vergões causados por unhas, unhas grandes, femininas. O outro cheiro que ele exala também é feminino e seus lábios estão vermelhos como cereja.

"Foi você quem me provocou antes e então me deixou sozinho." Pete se aproxima da orelha. Ele pensa que a qualquer instante Vegas vai empurrá-lo para longe. "É a minha vez agora."

Ele espera um momento para saber se vai ser afastado mas Vegas não responde, ele não diz nada e também não o afasta. Assim, Pete beija suavemente seu maxilar, depois um ponto mais para baixo, para perto do pescoço, suas mãos ainda presas na camisa dele. Ele sente quando Vegas suspira, em prazer ou desconforto, os pelos da nuca se eriçam e ele grunhi.

"Pete." Mais um grunhido. Algo de agita em seu peito e de repente ele gosta da sensação. "Não faça isso."

Pete continua, esbarrando os lábios contra a orelha dele, abaixo dela e seguindo mais uma vez para o pescoço. Vegas vira o rosto para o lado e sua própria boca quase esbarra com a de Pete. Ele suspira e permite que o caçula Phongsakorn continue.

"Você gosta?" Pete sussura, a voz tão baixa que beira a rouquidão. "Vegas?"

"Sim." Ele fecha os olhos, a cabeça levemente inclinada para trás.

Twist | VegasPeteTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon